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1° crônica - Sem ter para onde fugir
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Narra-A-Dor
Azeitona
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Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*Ashkar parece enfrentar um bom desafio, descobre na prática que a tal "força anã" não era nenhuma brincadeira, sem falar no fato do anão ter tirado força não sabe de onde para fazer o imenso draconato trabalhar pela vitória.
*Depois do que pareceu uma eternidade dos dois brutos disputando, Ashkar finalmente bate o braço do anão contra a mesa e levanta em um rugido de vitória antes de virar o canecão e botar na mesa.
*Dá um "tapinha" nas costas do anão, seria o bastante para derrubar qualquer um no chão mas o anão provavelmente aguenta*
- Você também! Dificil achar alguém que me dê esse desafio!
*Enche o canecão de novo e faz um brinde com ele virando de novo ao mesmo tempo que ele*
*Conforme vira a cabeça para o lado para dar aquele belo e nada polido arroto, não deixa de notar Daurig pulando nas costas de alguém que facilmente o joga no chão.
- Hmm...rapidão melhor ver o que o meu amigo tapado ta aprontando.
e sai correndo, vai andando na direção dos dois*
- O que em nome das tetas não existentes de Tiamat vocês tão fazendo?
*Depois do que pareceu uma eternidade dos dois brutos disputando, Ashkar finalmente bate o braço do anão contra a mesa e levanta em um rugido de vitória antes de virar o canecão e botar na mesa.
*Dá um "tapinha" nas costas do anão, seria o bastante para derrubar qualquer um no chão mas o anão provavelmente aguenta*
- Você também! Dificil achar alguém que me dê esse desafio!
*Enche o canecão de novo e faz um brinde com ele virando de novo ao mesmo tempo que ele*
*Conforme vira a cabeça para o lado para dar aquele belo e nada polido arroto, não deixa de notar Daurig pulando nas costas de alguém que facilmente o joga no chão.
- Hmm...rapidão melhor ver o que o meu amigo tapado ta aprontando.
e sai correndo, vai andando na direção dos dois*
- O que em nome das tetas não existentes de Tiamat vocês tão fazendo?
Ashkar- Mensagens : 17
Data de inscrição : 08/10/2016
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
Narração Nicomo, Ashkar e Daurig
[Descrição do ladino]
*Daurig cai no chão quando o ladino gira e começa a correr, Ahskar logo vem em auxilio de seus aliados e vê Nicomo mirar uma adaga, mas como era de se esperar de um rato de rua, o infeliz parece que estava fugindo do chicote, correndo muito rápido, assim a adaga de Nicomo para presa ao batente da porta da Taverna. Nada foi levado, talvez um pouco do orgulho mas nada de mais. E todos você estão juntos novamente*
Narração Afrodisia e Vincent
Depois de 20 min vem a comida e a bebida solicitadas. Vocês se fartam já que era uma coisa que vocês não comiam a um bom tempo por causa da viajem. Aos poucos o local vai esvaziando até ter uns poucos bêbados jogados pelos cantos.
[Descrição do ladino]
*Daurig cai no chão quando o ladino gira e começa a correr, Ahskar logo vem em auxilio de seus aliados e vê Nicomo mirar uma adaga, mas como era de se esperar de um rato de rua, o infeliz parece que estava fugindo do chicote, correndo muito rápido, assim a adaga de Nicomo para presa ao batente da porta da Taverna. Nada foi levado, talvez um pouco do orgulho mas nada de mais. E todos você estão juntos novamente*
Narração Afrodisia e Vincent
Depois de 20 min vem a comida e a bebida solicitadas. Vocês se fartam já que era uma coisa que vocês não comiam a um bom tempo por causa da viajem. Aos poucos o local vai esvaziando até ter uns poucos bêbados jogados pelos cantos.
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
Narração Afrodisia e Vincent
Vocês dois jantam de maneira satisfatória e como já tinha escrito, veem o ambiente da taverna mudar, muitos dos que estavam nela se retiram ficando uns bebuns pelos canto, mas conforme vocês se demoram deliciando a comida que não tinham a um bom tempo, homens e mulheres voltam a preencher o local agora que a noite de adensa. Claramente são cortesãs e prováveis clientes para elas. Vocês dois conversam sobre futuros "trabalhos" e como gastar uma bolada, até se sentirem cansados de verdade. Esperavam, que o dinheiro pago pela estadia valesse a pena, então sobem deixando os risos e barulhos para trás.
[descrição das cortesãs]
Nicomo, Ashkar e Daurig
Todo aquele acontecimento se tornara motivo para mais bebida entre os amigos, e Daurig contando como ele tinha sido corajoso e salvara a vida de Nicomo, Ashkar bebendo e comendo quando todos já estavam saciados e Nicomo junto aos seus amigos. Horas se passa nesse ambiente de farra e descontração. Quando finalmente Daurig terminou a primeira caneca de cerveja, Nicomo não estava mais presente, Ashkar estava debruçado sobre a mesa e Daurig desmaiado (dormindo) em cima da mesa.
Ashkar sobe ao seu quarto meio que batendo nas paredes do corredor por estar meio tonto e carrega o pequeno amigo nas costas como um pequeno saco de batatas, o jogando em sua cama e indo para a sua própria, até hoje Bardos cantam a noite que a cidade teve uma revoada noturna de dragões por causa de seus rosnados e urros, mas não sabiam que se tratavam de Ashkar dormindo e roncando.
Nicomo teve uma noite agradável ao lado da atendente que ele depois descobriu se chamar Adelle, mas no momento ele não deu muita importância p q ela disse isso enquanto tirava suas calças.
[Descrição dos quartos da taverna]
Narração a todos
Afrodisia e Vincent acordam primeiro, já não era manhã cedo, mas vocês se renderam ao conforto que já tinham sido privado, segundo vocês por tempo demais, tendo ficado de preguiça no luxuoso quarto. Quando descem, a taverna esta lotada de gente, alguns grupos de pessoas em cantos conversando e olhando para o chefe da guarda e seu contingente de soldados. o chefe da guarda está bebendo algo quente.
Nicomo, Ashkar e Daurig acordam. Nicomo se vê sozinho no quarto, faz sua limpeza pessoal e vê um bilhete escrito em comum. "tive que ir trabalhar meu gostoso, beijos"! Daurig acorda com um pouco de dor de cabeça, nada sério. Levanta, pega suas coisas e escutando um barulho abre sua porta e percebe que o barulho vinha do quarto de Ashkar, que ainda dormia.
[11:30hs]
Vocês dois jantam de maneira satisfatória e como já tinha escrito, veem o ambiente da taverna mudar, muitos dos que estavam nela se retiram ficando uns bebuns pelos canto, mas conforme vocês se demoram deliciando a comida que não tinham a um bom tempo, homens e mulheres voltam a preencher o local agora que a noite de adensa. Claramente são cortesãs e prováveis clientes para elas. Vocês dois conversam sobre futuros "trabalhos" e como gastar uma bolada, até se sentirem cansados de verdade. Esperavam, que o dinheiro pago pela estadia valesse a pena, então sobem deixando os risos e barulhos para trás.
[descrição das cortesãs]
Nicomo, Ashkar e Daurig
Todo aquele acontecimento se tornara motivo para mais bebida entre os amigos, e Daurig contando como ele tinha sido corajoso e salvara a vida de Nicomo, Ashkar bebendo e comendo quando todos já estavam saciados e Nicomo junto aos seus amigos. Horas se passa nesse ambiente de farra e descontração. Quando finalmente Daurig terminou a primeira caneca de cerveja, Nicomo não estava mais presente, Ashkar estava debruçado sobre a mesa e Daurig desmaiado (dormindo) em cima da mesa.
Ashkar sobe ao seu quarto meio que batendo nas paredes do corredor por estar meio tonto e carrega o pequeno amigo nas costas como um pequeno saco de batatas, o jogando em sua cama e indo para a sua própria, até hoje Bardos cantam a noite que a cidade teve uma revoada noturna de dragões por causa de seus rosnados e urros, mas não sabiam que se tratavam de Ashkar dormindo e roncando.
Nicomo teve uma noite agradável ao lado da atendente que ele depois descobriu se chamar Adelle, mas no momento ele não deu muita importância p q ela disse isso enquanto tirava suas calças.
[Descrição dos quartos da taverna]
Narração a todos
Afrodisia e Vincent acordam primeiro, já não era manhã cedo, mas vocês se renderam ao conforto que já tinham sido privado, segundo vocês por tempo demais, tendo ficado de preguiça no luxuoso quarto. Quando descem, a taverna esta lotada de gente, alguns grupos de pessoas em cantos conversando e olhando para o chefe da guarda e seu contingente de soldados. o chefe da guarda está bebendo algo quente.
Nicomo, Ashkar e Daurig acordam. Nicomo se vê sozinho no quarto, faz sua limpeza pessoal e vê um bilhete escrito em comum. "tive que ir trabalhar meu gostoso, beijos"! Daurig acorda com um pouco de dor de cabeça, nada sério. Levanta, pega suas coisas e escutando um barulho abre sua porta e percebe que o barulho vinha do quarto de Ashkar, que ainda dormia.
[11:30hs]
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*Nicomo acorda em meio a um amontoado de lençois e fronhas, com uma leve dor de cabeça e a dor agradável de se passar uma noite fazendo exercícios contínuos. Quando se levanta, vê o bilhete de... (Adelaide? Não, Adelle!) e sorri para o espelho. Seu cachorrão, você conseguiu de novo.*
*Nicomo tinha certeza de que ao longo da noite deveria ter perguntado para a mulher sobre a cidade e o que anda acontecendo pelas redondezas, mas acabou ficando ocupado demais com... Ah, azar, fica pra próxima. Depois de terminar de lavar o rosto e se arrumar, desce para o salão principal da taverna e, com um sorriso, percebe o oficial da guarda já bebendo. Pegando (e pagando) por mais uma caneca de cerveja, sobe novamente ao segundo andar e acaba por encontrar Daurig no corredor.*
-Bom dia, diminuto companheiro! Nossos empregadores já estão lá embaixo, então é hora de nos apresentarmos ao nobre serviço que...
*O barulho vindo do quarto de Ashkar interrompe o monólogo de Nicomo.*
-Mas o que diabos é isso?
*Nicomo tinha certeza de que ao longo da noite deveria ter perguntado para a mulher sobre a cidade e o que anda acontecendo pelas redondezas, mas acabou ficando ocupado demais com... Ah, azar, fica pra próxima. Depois de terminar de lavar o rosto e se arrumar, desce para o salão principal da taverna e, com um sorriso, percebe o oficial da guarda já bebendo. Pegando (e pagando) por mais uma caneca de cerveja, sobe novamente ao segundo andar e acaba por encontrar Daurig no corredor.*
-Bom dia, diminuto companheiro! Nossos empregadores já estão lá embaixo, então é hora de nos apresentarmos ao nobre serviço que...
*O barulho vindo do quarto de Ashkar interrompe o monólogo de Nicomo.*
-Mas o que diabos é isso?
Nicomo Cosca- Mensagens : 57
Data de inscrição : 06/10/2016
Idade : 40
Localização : Barra Mansa - RJ
Resposta ao tópico
*Afrodisia havia se banhado demoradamente, após ter desfrutado de uma noite de prazer, já que há algum tempo não dispunha de tanto conforto e quietude. Após todos os preparativos, encenou seu "disfarce" de Selyna e desceu apressadamente para não perder nenhum dos momentos possíveis sob efeito de sua mágica. Ao ver a taverna lotada de pessoas, abre um sorriso. Não seriam apenas os baderneiros do dia anterior requisitando participar das demandas da cidade. Afrodisia resolve sentar-se nem tão perto, nem tão longe do chefe da guarda. Se ele voltasse o olhar para ela, jogaria o charme de sempre, usando sua expressão facial de sedução para já chamar a atenção dele para si no processo de convocação que aconteceria em breve. Quanto mais cedo ela tomasse a frente das negociações, mais influência conseguiria em caso de sucesso.*
OFF: Conjurei Dissimular Tendência e Transformação Momentânea sobre mim, como no dia anterior. Se o Vincent me acompanhar, vou conjurar Mensagem, pra poder falar somente com ele quando eu quiser.
OFF: Conjurei Dissimular Tendência e Transformação Momentânea sobre mim, como no dia anterior. Se o Vincent me acompanhar, vou conjurar Mensagem, pra poder falar somente com ele quando eu quiser.
Afrodisia- Mensagens : 53
Data de inscrição : 05/10/2016
Idade : 44
Localização : Rio de Janeiro
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*Daurig vem andando na direção de Nicomo:*
-Shhh... fala mais baixo, crânio do Daurig ta apertado de mais hoje... * ele fala, colocando uma mão na cabeça.*
*Daurig presta atenção no barulho quando Nicomo fala sobre ele:*
-Amh... Daurig não sabe, talvez monstro que entrou na taverna? * ele olha para a porta do quarto do Ashkar* Pode ser Ashkar também.
*O kobold caminha em direção a porta e bate nela algumas vezes para acordar o draconato. Enquanto isso, ele olha para Nicomo e fala:*
- Daurig não lembra muito de ontem a noite, só que ele pulou em alguém. * ele coça a cabeça momentaneamente *- Pelo menos Daurig não pôs fogo em ninguém dessa vez... .... pôs?
-Shhh... fala mais baixo, crânio do Daurig ta apertado de mais hoje... * ele fala, colocando uma mão na cabeça.*
*Daurig presta atenção no barulho quando Nicomo fala sobre ele:*
-Amh... Daurig não sabe, talvez monstro que entrou na taverna? * ele olha para a porta do quarto do Ashkar* Pode ser Ashkar também.
*O kobold caminha em direção a porta e bate nela algumas vezes para acordar o draconato. Enquanto isso, ele olha para Nicomo e fala:*
- Daurig não lembra muito de ontem a noite, só que ele pulou em alguém. * ele coça a cabeça momentaneamente *- Pelo menos Daurig não pôs fogo em ninguém dessa vez... .... pôs?
Daurig- Mensagens : 40
Data de inscrição : 17/10/2016
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*No fim de tudo acaba tombando na cama, esparramado como um morto só com as roupas de baixo, com a armadura espalhada por aí, a espada do lado da cama e roncando tão alto que parecia um dragão mesmo*
Ashkar- Mensagens : 17
Data de inscrição : 08/10/2016
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
Narração Afrodisia e Vincent
Os dois já na área da taverna vê todos por ali, percebe que a maioria são de curiosos que querem saber no que vai dar ou saber o que esta acontecendo. Nesse momento vocês percebem que aquele grupo de 5 pessoas adentra a taverna, olham para todos e afastam algumas pessoas de seus caminho, chegando até o Chefe e já falando algo que por conta do borborinho não permite que vocês escutem.
Narração Nicomo, Ashkar e Daurig
Vocês batem na porta, batem, e na terceira vez o draconiano de cara amaçada atende a porta, Ashkar quando vê seus aliados, de imediato se lembram de seu "compromisso". Ou seja, vocês já estão meio que atrasados.
Os dois já na área da taverna vê todos por ali, percebe que a maioria são de curiosos que querem saber no que vai dar ou saber o que esta acontecendo. Nesse momento vocês percebem que aquele grupo de 5 pessoas adentra a taverna, olham para todos e afastam algumas pessoas de seus caminho, chegando até o Chefe e já falando algo que por conta do borborinho não permite que vocês escutem.
Narra-A-Dor escreveu:
Narração Nicomo, Ashkar e Daurig
Vocês batem na porta, batem, e na terceira vez o draconiano de cara amaçada atende a porta, Ashkar quando vê seus aliados, de imediato se lembram de seu "compromisso". Ou seja, vocês já estão meio que atrasados.
Resposta ao tópico
*Afrodisia mordeu o lábio inferior quando percebeu que aquele grupo já estava tentando atropelar tudo. Tinha que agir rapidamente, ou perderia a chance. Com um gesto de mão e algumas palavras arcanas que não seriam ouvidas em meio ao burburinho, e provavelmente surpreendendo o chefe da guarda, que não prestava atenção nela, a sedutora tentaria enfeitiçar o chefe, para que este desviasse a atenção para ela. Conseguindo ou não, ela emendaria, na sequência, um discurso em tom de voz um pouco mais elevado*
- Meu caro oficial, por que não conta a todos nós a demanda? Há vários aventureiros aqui que gostariam de saber o que lhes espera lá fora e como poderão ajudar a cidade a superar esta crise!
*E gesticula para todos, tentando calar o burburinho e deixar que sua voz comandasse as tratativas, desviando assim a atenção do grupo que, aparentemente, queria os louros somente para si*.
OFF: Conjurei Enfeitiçar Pessoa no Chefe da Guarda (CD 15, teste de Vontade. Se contar como Conjuração Disfarçada, que eu creio ser o caso, a CD é 16). Depois, vou tentar, com Diplomacia, modificar a atitude do Chefe da Guarda (caso ele passe no teste) e das pessoas ao meu redor, que devem ser aventureiros em maior número que o grupo que tá tentando levar na malandragem).
- Meu caro oficial, por que não conta a todos nós a demanda? Há vários aventureiros aqui que gostariam de saber o que lhes espera lá fora e como poderão ajudar a cidade a superar esta crise!
*E gesticula para todos, tentando calar o burburinho e deixar que sua voz comandasse as tratativas, desviando assim a atenção do grupo que, aparentemente, queria os louros somente para si*.
OFF: Conjurei Enfeitiçar Pessoa no Chefe da Guarda (CD 15, teste de Vontade. Se contar como Conjuração Disfarçada, que eu creio ser o caso, a CD é 16). Depois, vou tentar, com Diplomacia, modificar a atitude do Chefe da Guarda (caso ele passe no teste) e das pessoas ao meu redor, que devem ser aventureiros em maior número que o grupo que tá tentando levar na malandragem).
Afrodisia- Mensagens : 53
Data de inscrição : 05/10/2016
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Localização : Rio de Janeiro
Teste de Diplomacia
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Afrodisia- Mensagens : 53
Data de inscrição : 05/10/2016
Idade : 44
Localização : Rio de Janeiro
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
[color=#FF0000]*A noite passara como um piscar de olhos para Vincent. Ele mau se lembrava de detalhes que não fossem o sabor da carne descendo macia e da cama quente e acolhedora. Nem mesmo das cortesãs!! Era uma pena mas a noite tinha morrido nos braços da cama. Felizmente, um novo dia representa um dia cheio de boas oportunidades, principalmente de conhecer as cortesãs.
Como de praxe, banhar-se-ia e prepararia com cautela seu disfarce da noite anterior. Era um tipo atarracado. Basicamente aquela cara que diz "não mexa comigo, garoto!! eu sou encrenca." Geralmente funcionava para manter a maioria dos camponeses e os mais fanfarrões da cidade a uma certa distância.Não demoraria muito a descer e chegaria justo na hora que Selynne levantava sua voz ante a multidão que estava na taverna.
Era sempre engraçado ver um monte de homens mirando aquela mulher sem saber quem era realmente. Por vezes Vince se perguntou se ela já fizera isso com ele mas sacudiu a cabeça afim de espantar essa cena medonha e caminharia diretamente para o lado de sua parceira.
Ao chegar jogaria sua capa para trás, ficando exatamente ao lado dela, altivo e imperioso, como um guardião. deixara seu capuz a meia altura para que tampasse parte do rosto. acenderia rapidamente um cigarro de palha antes de se sentar próximo a Aphrodisia.*
Como de praxe, banhar-se-ia e prepararia com cautela seu disfarce da noite anterior. Era um tipo atarracado. Basicamente aquela cara que diz "não mexa comigo, garoto!! eu sou encrenca." Geralmente funcionava para manter a maioria dos camponeses e os mais fanfarrões da cidade a uma certa distância.Não demoraria muito a descer e chegaria justo na hora que Selynne levantava sua voz ante a multidão que estava na taverna.
Era sempre engraçado ver um monte de homens mirando aquela mulher sem saber quem era realmente. Por vezes Vince se perguntou se ela já fizera isso com ele mas sacudiu a cabeça afim de espantar essa cena medonha e caminharia diretamente para o lado de sua parceira.
Ao chegar jogaria sua capa para trás, ficando exatamente ao lado dela, altivo e imperioso, como um guardião. deixara seu capuz a meia altura para que tampasse parte do rosto. acenderia rapidamente um cigarro de palha antes de se sentar próximo a Aphrodisia.*
Azeitona- Mensagens : 8
Data de inscrição : 06/10/2016
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*Ao ver Ashkar aparecendo ainda com cara de sono, e sem equipamento algum, Daurig faz um facepalm.*
- Ashkar tá atrasando grupo! Vai por suas peles *ele diz se referindo ao gibão de peles de Ashkar enquanto empurra o draconato com as duas mãos... sem efeito algum. O kobold desiste, vai até o gibão de peles do draconato e o arrasta com algum esforço para perto de Ashkar*
- Daurig e Nicomo já vão indo, Ashkar vem depois. *ele diz seguindo em direção a escada e fazendo sinal para Nicomo vir.*
- Ashkar tá atrasando grupo! Vai por suas peles *ele diz se referindo ao gibão de peles de Ashkar enquanto empurra o draconato com as duas mãos... sem efeito algum. O kobold desiste, vai até o gibão de peles do draconato e o arrasta com algum esforço para perto de Ashkar*
- Daurig e Nicomo já vão indo, Ashkar vem depois. *ele diz seguindo em direção a escada e fazendo sinal para Nicomo vir.*
Daurig- Mensagens : 40
Data de inscrição : 17/10/2016
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*Era quase hipnótico ver a tarefa titânica de Daurig tentar vestir e empurrar o draconato que devia ter três vezes o seu tamanho. Nicomo simplesmente suspira e dá de ombros.*
-Bem, pelo menos você não tem que arrumar o cabelo ou a barba. Nos encontre lá embaixo, vamos adiantando as coisas.
*Nicomo segue o kobold, e vê novamente o salão principal da taverna, notando que mais pessoas estavam rodeando o oficial da guarda. Concorrência nunca era bom... Então o mercenário decide que era hora de chamar a atenção novamente. Ele se dirige até o guarda e adota a mesma postura chamativa que tinha usado no dia anterior*
-Minhas mais sinceras saudações, caro oficial! Como pode ver, nos alojamos na mesma taverna que o senhor mencionou, para adiantar o encontro que havíamos combinado!
-Ah, e perdoe a ausência do nosso membro mais formidável. Ele vai descer depois, afinal...
*Nicomo olha para as outras pessoas ao redor dos guardas*
-Bem, ele tende a assustar os outros. Sabe como é.
-Bem, pelo menos você não tem que arrumar o cabelo ou a barba. Nos encontre lá embaixo, vamos adiantando as coisas.
*Nicomo segue o kobold, e vê novamente o salão principal da taverna, notando que mais pessoas estavam rodeando o oficial da guarda. Concorrência nunca era bom... Então o mercenário decide que era hora de chamar a atenção novamente. Ele se dirige até o guarda e adota a mesma postura chamativa que tinha usado no dia anterior*
-Minhas mais sinceras saudações, caro oficial! Como pode ver, nos alojamos na mesma taverna que o senhor mencionou, para adiantar o encontro que havíamos combinado!
-Ah, e perdoe a ausência do nosso membro mais formidável. Ele vai descer depois, afinal...
*Nicomo olha para as outras pessoas ao redor dos guardas*
-Bem, ele tende a assustar os outros. Sabe como é.
Nicomo Cosca- Mensagens : 57
Data de inscrição : 06/10/2016
Idade : 40
Localização : Barra Mansa - RJ
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*Teste de resistência do Capitão e chefe da guarda. +7*
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Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
Afrodisia escreveu: Selyna, a caçadora de recompensas.
[Descrição atual de Afrodisia e Vincent]Azeitona escreveu:*Era um tipo atarracado. Basicamente aquela cara que diz "não mexa comigo, garoto!! eu sou encrenca."
Narração TODOS
*Naturalmente a personalidade de Afrodisia sempre chama atenção, seja por meios mágicos ou mundanos, ela sempre é o centro das atenções, pouco tempo depois Vincent já como outra pessoa está ao seu lado, fazendo o tipo mal encarado. Vocês sempre se reconheciam por ter um código próprio. Após afrodisia chamar atenção do Chefe da Guarda, ele se vira para você ignorando o grupo ao seu redor, se virando para vocês com cara de poucos amigos, você percebe que ele deve estar com a cabeça cheia e muitos problemas para resolver, mas quando a vê e escuta seu questionamento, seu semblante muda. Ele coloca a caneca em cima da mesa. o Meio-Orc tenra continuar falando mas o Chefe da Guarda estende a mão para ele na intenção dele se calar, depois diz olhando Vincent e Afrodisia de cima para baixo.*
-Minha pequena criança, o que você espera se metendo nos assuntos dos homem? Estamos resolvendo problemas sérios, e isso não é lugar para uma garota frágil e meiga como você, mesmo que tenha um protetor, *ele gesticula para Vincent*. Não quero ser responsável pela morte certa que viria ao seu encalço, desculpe.
*Ele foi atencioso e você sente cuidado em suas palavras, mas talvez isso não ajude nesse momento, talvez você tenha que mostrar que não é só uma menininha*
*Logo Nicomo e Daurig comparecem a frente do chefe da Guarda, vocês percebem que ele conversa com uma jovem muito, mas muito bonita, e ela faz meio que uma cara de decepcionada no momento.*
-Desde que ele esteja de pé amanha está ótimo, mas vocês são só três mesmo? O ideal é que fossem dois grupos de 5 pessoas, temos duas missões para realizar e preciso dos dois grupos. Mas só os três... * ele faz uma cara de preocupado, e deixa essa incógnita no ar, pegando a caneca para beber novamente, e os próximos percebem o cheiro de café*
*Afrodízia e Vincent percebem esses dois "homens" chegando e pela intimidade, parece que eles já tinham conversado com o chefe da guarda antes. Porém se trata de um humano e um...Kobold, e se levar em consideração o terceiro membro que o humano cita, o que ele poderia ser???*
Resposta ao tópico
*Era a segunda vez consecutiva que falhava em sua tentativa de Enfeitiçar. Isso estava começando a deixá-la com bastante raiva, mas faria o possível para não deixar isso transparecer. Manteve a expressão sorridente, deixando que lentamente o sorriso morresse no canto de sua boca enquanto preparava uma reação adequada ao discurso de seu futuro empregador*
- Meu caro chefe da guarda, aparentemente eu não me fiz entender.
*Afrodisia, então, avança contra ele, usando o balcão para saltar até onde ele estava, se necessário fosse, enquanto, com um movimento de mão, sacaria sua foice, fazendo o possível para surpreendê-lo ao posicioná-la em sua jugular, sem, no entanto, atacá-lo. Complementaria o ato com palavras sussurradas ao ouvido dele*
- Nunca julgue um livro pela capa.
*Antes que ele pudesse reagir, o que seria natural, ou alguém o fizesse, ela se afastaria e guardaria a arma. E, falando não só com ele como a todos, ela continuaria o discurso há pouco encerrado*
- Sinto muito pelo seu erro de julgamento. Além do mais, somos dois. Somados aos três que aparentemente estão em número insuficiente, seremos cinco. Logo, caso eles não tenham qualquer problema com isso, podemos nos unir por este objetivo em comum.
*E, virando-se para os três, faria a pergunta decisiva*
- O que me dizem?
[OFF: Vou avançar contra ele de surpresa, sacar a foice curta, usar Fintar em Combate (teste de Blefar) para posicionar a foice na garganta dele, de modo a impressioná-lo. Farei um teste de Acrobacia também, para o caso de ser necessário]
-
- Meu caro chefe da guarda, aparentemente eu não me fiz entender.
*Afrodisia, então, avança contra ele, usando o balcão para saltar até onde ele estava, se necessário fosse, enquanto, com um movimento de mão, sacaria sua foice, fazendo o possível para surpreendê-lo ao posicioná-la em sua jugular, sem, no entanto, atacá-lo. Complementaria o ato com palavras sussurradas ao ouvido dele*
- Nunca julgue um livro pela capa.
*Antes que ele pudesse reagir, o que seria natural, ou alguém o fizesse, ela se afastaria e guardaria a arma. E, falando não só com ele como a todos, ela continuaria o discurso há pouco encerrado*
- Sinto muito pelo seu erro de julgamento. Além do mais, somos dois. Somados aos três que aparentemente estão em número insuficiente, seremos cinco. Logo, caso eles não tenham qualquer problema com isso, podemos nos unir por este objetivo em comum.
*E, virando-se para os três, faria a pergunta decisiva*
- O que me dizem?
[OFF: Vou avançar contra ele de surpresa, sacar a foice curta, usar Fintar em Combate (teste de Blefar) para posicionar a foice na garganta dele, de modo a impressioná-lo. Farei um teste de Acrobacia também, para o caso de ser necessário]
-
Última edição por Afrodisia em Sáb Nov 26, 2016 5:40 pm, editado 1 vez(es)
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Teste de Acrobacia (se necessário)
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Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*Afrodisia pegando impulso no balcão, salta por cima dos guardas ao redor do Capitão, mesmo Nicomo e Daurig que estavam bem perto dele, não tiveram tempo hábil para ter uma reação, muito menos os guardas. Assim, a aparentemente frágil garota, ainda no ar, saca sua arma e para a centímetros do pescoço do Capitão. O distrair não funcionaria de qualquer maneira porquer ele naonestava prestando mais atenção na garota, mas quando elas faz isso tudo, sua reação e chegar a cabeça para trás com um sobressalto, imediatamente os guardas, que estavam com as lanças nas mãos, apontam e realmente iriam acertar a garota por trás, mas o capitão levanta as mãos, enquanto ela se afasta mostrando nao erar levando perigo a ele, e os guardas param o que seria um ataque fulminante. O capitão coloca o café sobre a mesa e fala.*
-Muito bem minha jovem, vejo que a subestimei, você parece dotada de qualidades valiosas para esse serviço, quanto a vocês se juntarem a eles, não vejo problema. Sentem todos e vamos conversar um pouco.
*O outro grupo com cara de poucos amigos, se sentam menos a mulher que vai ao balcão pedir alfuma coisa.*
-Muito bem minha jovem, vejo que a subestimei, você parece dotada de qualidades valiosas para esse serviço, quanto a vocês se juntarem a eles, não vejo problema. Sentem todos e vamos conversar um pouco.
*O outro grupo com cara de poucos amigos, se sentam menos a mulher que vai ao balcão pedir alfuma coisa.*
Última edição por Narra-A-Dor em Seg Nov 28, 2016 12:09 pm, editado 1 vez(es)
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*Dá um belo bocejo mostrando as presas enormes para Daurig enquanto dá uma coçada na barriga.
- Beleza...já volto... *Diz subindo, lá em cima veste sua armadura e apanha sua espada, logo em seguida desce um pouco mais acordado, percebe o oficial da guarda falando com Nicomo e Daurig e logo fala.
- Tu é quem mesmo?
- Beleza...já volto... *Diz subindo, lá em cima veste sua armadura e apanha sua espada, logo em seguida desce um pouco mais acordado, percebe o oficial da guarda falando com Nicomo e Daurig e logo fala.
- Tu é quem mesmo?
Ashkar- Mensagens : 17
Data de inscrição : 08/10/2016
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*Próximo a Nicomo, Daurig permanece quieto. Olhava todos ao redor, distraidamente, até que a ação de Afrodisia chama sua atenção. Antes que pudesse compreender o que houve, ela já tinha "rendido" o capitão. *
*Após o desfecho da situação, o kobold sobe em uma cadeira próxima, então chama a atenção de Nicomo puxando uma aba em sua roupa. Ele sussurra:*
- Daurig também é subestimado! Talvez devesse atacar mais os outros, igual a fêmea?
*Assim que ouve a sugestão de juntar os grupos, ele coça a parte inferior do focinho. Pensativo, olha para Ashkar e Nicomo, esperando suas opiniões.*
*Após o desfecho da situação, o kobold sobe em uma cadeira próxima, então chama a atenção de Nicomo puxando uma aba em sua roupa. Ele sussurra:*
- Daurig também é subestimado! Talvez devesse atacar mais os outros, igual a fêmea?
*Assim que ouve a sugestão de juntar os grupos, ele coça a parte inferior do focinho. Pensativo, olha para Ashkar e Nicomo, esperando suas opiniões.*
Daurig- Mensagens : 40
Data de inscrição : 17/10/2016
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*Nicomo começa a pensar todo um discurso sobre como os três deles valeriam por cinco (e ainda compensava pelo desconto) quando a mulher se moveu. Nicomo ainda estava pensando se a lança estava ou não em sua mão quando ela já estava ameaçando o capitão da guarda, mas, felizmente, tudo não passou de uma demonstração. Demonstração temperada pelos comentários de Daurig e Ashkar.*
-Talvez, apenas talvez você devesse deixar essa história de atacar mais pra lá, Daurig. A moça tem um rosto bonito, e isso pode te livrar de muitos problemas. Você... não tem.
*Depois que os ânimos se acalmam, Nicomo começa a se dirigir aos presentes.*
-Ashkar, este nobre senhor é o oficial que, embora não nos tenho concedido sua graça, conversou conosco ontem sobre um trabalho em potencial. Para os outros, e especialmente para você, bela dama, permitam que eu me apresente: Nicomo Cosca, soldado da fortuna, líder dos mercenários do Sopro de Dragão e pesquisador do sobrenatural nas horas vagas. Meus companheiros são Daurig, o kobold capaz de te surpreender, e Ashkar, o draconato que vai lhe fazer duvidar da capacidade de se surpreender de novo na vida. Eu vejo que a nobre dama e seu companheiro estão interessados num eventual serviço que nosso estimado capitão venha a oferecer, e, por coincidência das coincidências, nos temos justamente duas vagas disponíveis. Se isso não é a Providência em ação, eu não sei o que é! Juntem-se a nós! Horários flexíveis, boas refeições, segurança garantida e, a julgar pelo nosso estimado patrono, bons pagamentos! Aliás, não seria uma boa hora para saber exatamente qual é o serviço?
-Talvez, apenas talvez você devesse deixar essa história de atacar mais pra lá, Daurig. A moça tem um rosto bonito, e isso pode te livrar de muitos problemas. Você... não tem.
*Depois que os ânimos se acalmam, Nicomo começa a se dirigir aos presentes.*
-Ashkar, este nobre senhor é o oficial que, embora não nos tenho concedido sua graça, conversou conosco ontem sobre um trabalho em potencial. Para os outros, e especialmente para você, bela dama, permitam que eu me apresente: Nicomo Cosca, soldado da fortuna, líder dos mercenários do Sopro de Dragão e pesquisador do sobrenatural nas horas vagas. Meus companheiros são Daurig, o kobold capaz de te surpreender, e Ashkar, o draconato que vai lhe fazer duvidar da capacidade de se surpreender de novo na vida. Eu vejo que a nobre dama e seu companheiro estão interessados num eventual serviço que nosso estimado capitão venha a oferecer, e, por coincidência das coincidências, nos temos justamente duas vagas disponíveis. Se isso não é a Providência em ação, eu não sei o que é! Juntem-se a nós! Horários flexíveis, boas refeições, segurança garantida e, a julgar pelo nosso estimado patrono, bons pagamentos! Aliás, não seria uma boa hora para saber exatamente qual é o serviço?
Nicomo Cosca- Mensagens : 57
Data de inscrição : 06/10/2016
Idade : 40
Localização : Barra Mansa - RJ
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*Após ouvir a resposta de Nicomo, o kobold inclina a cabeça um pouco. Olhos encobertos pelos óculos, era difícil definir se havia se ofendido ou não, mas estava claramente pensativo. Ele resmunga baixo:*
-Rosto bonito livra de problemas... * olha ao redor, então comenta consigo mesmo* - ... agora Daurig entende porque cidade ta sendo atacada!
*De pé sobre uma cadeira, Daurig observava Afrodisia e Vincent. Mesmo com os óculos, era possível ver que ele os analisava dos pés a cabeça. Assim que Nicomo o apresenta, Daurig enche o peito e tenta parecer mais sério e imponente. Logo após o humano terminar de falar, o kobold comenta:*
- Daurig quer o melhor para grupo e para a cidade. Se Ashkar e Nicomo concordarem em juntar grupos, Daurig concorda também.
*Ele então olha para o capitão, esperando que este responda a Nicomo com mais detalhes do tal serviço.*
-Rosto bonito livra de problemas... * olha ao redor, então comenta consigo mesmo* - ... agora Daurig entende porque cidade ta sendo atacada!
*De pé sobre uma cadeira, Daurig observava Afrodisia e Vincent. Mesmo com os óculos, era possível ver que ele os analisava dos pés a cabeça. Assim que Nicomo o apresenta, Daurig enche o peito e tenta parecer mais sério e imponente. Logo após o humano terminar de falar, o kobold comenta:*
- Daurig quer o melhor para grupo e para a cidade. Se Ashkar e Nicomo concordarem em juntar grupos, Daurig concorda também.
*Ele então olha para o capitão, esperando que este responda a Nicomo com mais detalhes do tal serviço.*
Daurig- Mensagens : 40
Data de inscrição : 17/10/2016
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
Narração a todos
*Depois desse pequeno alarde, todos se sentam e círculo em volta de uma mesa redonda baixa, onde há um mapa do reino, um pergaminho com o selo quebrado, mas quem tiver o Idioma anão percebe que está escrito nessa língua, caso contrario, não reconhece a fonte.*
*Ele para e olha a reação de vocês, um a um. Alguns do outro grupo sorriem.*
-Bom, continuando. Mesmo os anões tendo sido bem sucedidos em conter as hordas orcs no passado, desta vez é diferente e os anões da cidade de Muli estão preocupados com que os muros da Fortaleza Kórdrin possam não ser suficientes para conter a invasão. Todos os seus pressentimentos são baseados nos relatórios trazidos pelos seus próprios batedores, que mencionam grupos de orcs, trolls, e coisas piores marchando com determinação rumo às Montanhas do Vale. Para dar apoio ao pequeno número de defensores na fortaleza, Muli emitiu uma convocação às armas, convocando homens e mulheres aptos através do Vale para deslocarem-se para Muli e então se juntarem às forças defensoras nas montanhas.
Ao longo do caminho, os batedores encontram uma patrulha de orcs, como sugestão de que os orcs conseguiram, de alguma maneira, cruzar as montanhas. Municiados com esta revelação, os batedores vieram ao Conselho Ancião para revelar esta nova ameaça. Com esta revelação o Conselho acredita que eles têm um compromisso assumido e que os túneis abaixo das montanhas foram descobertos. Embora esta evolução dos fatos apresente grande perigo para suas defesas, a horda orc ainda está longe o bastante, garantindo tempo para lacrar os túneis impedindo os orcs de serem bem sucedidos através deles. Desta forma, caberá a vocês assegurarem um lacre nos túneis e selar o Nexus para impedir os orcs de encontrarem brechas nas defesas.
*Ele dá uma pausa avaliando as pessoas dos dois grupos e depois de um tempo recomeça.*
-Vou atribuir a tarefa de fechar os túneis abaixo do Monastério da Corrente Partida a vocês (aponta para Nicomo, Ashkar, Daurig, Afrodisia e Vincent), e vocês (aponta para o grupo do Meio-Orc) para outros pontos fracos em suas defesas.
*Ele dá um tempo para todos ali digerirem as informações e responder eventuais dúvidas.*
*Depois desse pequeno alarde, todos se sentam e círculo em volta de uma mesa redonda baixa, onde há um mapa do reino, um pergaminho com o selo quebrado, mas quem tiver o Idioma anão percebe que está escrito nessa língua, caso contrario, não reconhece a fonte.*
-Bom eu me chamo Fortrek, sou Chefe da Guarda e Capitão da cidade. Preciso de vocês, porque o reino está revivendo um problema antigo, e no momento, enquanto esperamos a ajuda de outras cidades próximas, mas sem poder desprender muitos homens porque estamos reforçando a defesa de nossa capital, é preciso que sejam pessoas voluntárias e de fora para esse trabalho. De imediato, foi liberado uma quantia de 1000PO's para cada grupo.Narra-A-Dor escreveu:
[Chefe da Guarda]
*Ele para e olha a reação de vocês, um a um. Alguns do outro grupo sorriem.*
-Bom, continuando. Mesmo os anões tendo sido bem sucedidos em conter as hordas orcs no passado, desta vez é diferente e os anões da cidade de Muli estão preocupados com que os muros da Fortaleza Kórdrin possam não ser suficientes para conter a invasão. Todos os seus pressentimentos são baseados nos relatórios trazidos pelos seus próprios batedores, que mencionam grupos de orcs, trolls, e coisas piores marchando com determinação rumo às Montanhas do Vale. Para dar apoio ao pequeno número de defensores na fortaleza, Muli emitiu uma convocação às armas, convocando homens e mulheres aptos através do Vale para deslocarem-se para Muli e então se juntarem às forças defensoras nas montanhas.
Ao longo do caminho, os batedores encontram uma patrulha de orcs, como sugestão de que os orcs conseguiram, de alguma maneira, cruzar as montanhas. Municiados com esta revelação, os batedores vieram ao Conselho Ancião para revelar esta nova ameaça. Com esta revelação o Conselho acredita que eles têm um compromisso assumido e que os túneis abaixo das montanhas foram descobertos. Embora esta evolução dos fatos apresente grande perigo para suas defesas, a horda orc ainda está longe o bastante, garantindo tempo para lacrar os túneis impedindo os orcs de serem bem sucedidos através deles. Desta forma, caberá a vocês assegurarem um lacre nos túneis e selar o Nexus para impedir os orcs de encontrarem brechas nas defesas.
*Ele dá uma pausa avaliando as pessoas dos dois grupos e depois de um tempo recomeça.*
-Vou atribuir a tarefa de fechar os túneis abaixo do Monastério da Corrente Partida a vocês (aponta para Nicomo, Ashkar, Daurig, Afrodisia e Vincent), e vocês (aponta para o grupo do Meio-Orc) para outros pontos fracos em suas defesas.
*Ele dá um tempo para todos ali digerirem as informações e responder eventuais dúvidas.*
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*O sorriso voltaria aos lábios de Selyna por ter conseguido o que queria, principalmente no que tangia ao grupo. Ela analisou de cima a baixo tanto Nicomo quanto Daurig e Ashkar. Seria, com certeza, um grupo bastante exótico. Agora que já tinha a atenção e a simpatia do Chefe, era o momento de "dar o bote". Ela analisa a situação e aguarda findar a fala de seu contratante antes de emendar, de forma polida e extremamente suave*
- Permita-me fazer alguns questionamentos, caro Chefe da Guarda... o pagamento será antecipado ou posterior ao cumprimento da missão? Entendo que seja justo que recebamos metade agora, no mínimo, de forma antecipada. Outra dúvida é sobre o valor... não acha um valor muito baixo para quem vai arriscar a vida para defender uma cidade inteira? Se o problema ainda fosse a falta de recursos eu compreenderia, mas todos nós sabemos as riquezas que os anões ostentam nas minas que abastecem a cidade. Alguns desses minérios seriam uma ótima forma de complementação ao pagamento, não? E por último, já que os batedores do reino avistaram a força inimiga, será que teriam uma ideia de quantos são? Afinal, estamos indo de encontro a um provável exército sem saber o que esperar em termos de números. Com base numa informação mais precisa, podemos usar parte dos recursos antecipados para nos equipar melhor.
*Ela aguardaria a reação inicial de todos em seus rostos, para já identificar aqueles que se agradariam com sua fala antes de continuar*
- O que me diz, nobre chefe? O que me dizem, nobres aventureiros?
OFF: Tentando uma Diplomacia para ver no que dá.
- Permita-me fazer alguns questionamentos, caro Chefe da Guarda... o pagamento será antecipado ou posterior ao cumprimento da missão? Entendo que seja justo que recebamos metade agora, no mínimo, de forma antecipada. Outra dúvida é sobre o valor... não acha um valor muito baixo para quem vai arriscar a vida para defender uma cidade inteira? Se o problema ainda fosse a falta de recursos eu compreenderia, mas todos nós sabemos as riquezas que os anões ostentam nas minas que abastecem a cidade. Alguns desses minérios seriam uma ótima forma de complementação ao pagamento, não? E por último, já que os batedores do reino avistaram a força inimiga, será que teriam uma ideia de quantos são? Afinal, estamos indo de encontro a um provável exército sem saber o que esperar em termos de números. Com base numa informação mais precisa, podemos usar parte dos recursos antecipados para nos equipar melhor.
*Ela aguardaria a reação inicial de todos em seus rostos, para já identificar aqueles que se agradariam com sua fala antes de continuar*
- O que me diz, nobre chefe? O que me dizem, nobres aventureiros?
OFF: Tentando uma Diplomacia para ver no que dá.
Última edição por Afrodisia em Qua Nov 30, 2016 9:25 pm, editado 1 vez(es)
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