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1° crônica - Sem ter para onde fugir
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Narra-A-Dor
Azeitona
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Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
- Agora sim! *O barbaro diz levantando-se de onde estava sentado e estralando os ossos do pescoço. - To com tanta fome que não sei como não coloquei o kobold em uma panela ainda haahahah! *Espera alguns segundos em que provavelmente ninguém riu. - Relaxa baixinho, você é divertido demais pra ir na panela.
*Escuta o resto do que Nicomo tem a dizer.
- È do jeito que aquele cara tava olhando pra gente aposto que ele vai amar ter a gente na mesa ficando bebados e barulhentos.
*Não consegue deixar de parar alguns segundos e pensar sobre o nome.
- Sereia Ardente...isto me faz pensar no por que ser “Sereia’ e no quão...ardente ela foi pra colocarem esse nome.
*Abre um sorriso cretino quando ele pergunta sobre quem vai beber.
- Quem vai beber? QUEM VAI BEBER!? Até parece que não me conhece Nicomo!
*Escuta o resto do que Nicomo tem a dizer.
- È do jeito que aquele cara tava olhando pra gente aposto que ele vai amar ter a gente na mesa ficando bebados e barulhentos.
*Não consegue deixar de parar alguns segundos e pensar sobre o nome.
- Sereia Ardente...isto me faz pensar no por que ser “Sereia’ e no quão...ardente ela foi pra colocarem esse nome.
*Abre um sorriso cretino quando ele pergunta sobre quem vai beber.
- Quem vai beber? QUEM VAI BEBER!? Até parece que não me conhece Nicomo!
Ashkar- Mensagens : 17
Data de inscrição : 08/10/2016
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
Narração Nicomo, Daurig e Ashkar
*As boas notícias finalmente começam a chegar, tinham tido um primeiro contato "positivo", a cidade estava ocupada demais para dar atenção a um grupo tão exótico como vocês, e aparentemente conseguiriam ganhar algum dinheiro. O sol esta quase em sua posição mais alta e já é possível ouvir a barriga de Ashkar urrar por comida, assim como um bárbaro urra em combate.*
*podem decidir o que fazer e postar onde querem ir*
[11:50hs]
*As boas notícias finalmente começam a chegar, tinham tido um primeiro contato "positivo", a cidade estava ocupada demais para dar atenção a um grupo tão exótico como vocês, e aparentemente conseguiriam ganhar algum dinheiro. O sol esta quase em sua posição mais alta e já é possível ouvir a barriga de Ashkar urrar por comida, assim como um bárbaro urra em combate.*
*podem decidir o que fazer e postar onde querem ir*
[11:50hs]
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*O bom-humor de Nicomo havia contagiado pelo menos Ashkar. Isso era bom, pessoas tinham uma tendência a morrer quando o bárbaro não estava feliz. Ele responde ao comentário sobre o oficial da guarda.*
-Bem, ele talvez tenha comentado algo sobre não destruir e assassinar na cidade que vai nos pagar para proteger, mas são meros detalhes, não? Diga, por que não apostamos? O primeiro a causar uma briga tem que pagar uma jarra de cerveja.
*O barulho vindo da barriga do draconato só confirma a sugestão do almoço. E a necessidade de manter ele feliz.*
-Deuses, você não estava de brincadeira. Realmente é um dragão! Até cria um na barriga!
-Por que não vamos conhecer essa tal Sereia Ardente de uma vez? E aproveitamos para descobrir o quão ardente, hein hein?
*Apesar da diferença na altura dos dois colegas, Nicomo tenta cutucá-los com os cotovelos*
-Bem, ele talvez tenha comentado algo sobre não destruir e assassinar na cidade que vai nos pagar para proteger, mas são meros detalhes, não? Diga, por que não apostamos? O primeiro a causar uma briga tem que pagar uma jarra de cerveja.
*O barulho vindo da barriga do draconato só confirma a sugestão do almoço. E a necessidade de manter ele feliz.*
-Deuses, você não estava de brincadeira. Realmente é um dragão! Até cria um na barriga!
-Por que não vamos conhecer essa tal Sereia Ardente de uma vez? E aproveitamos para descobrir o quão ardente, hein hein?
*Apesar da diferença na altura dos dois colegas, Nicomo tenta cutucá-los com os cotovelos*
Nicomo Cosca- Mensagens : 57
Data de inscrição : 06/10/2016
Idade : 40
Localização : Barra Mansa - RJ
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*Quando Ashkar se levanta, Daurig se afasta alguns passos, tanto para não ser pisoteado pelo draconato quanto para ter mais espaço para organizar o próprio equipamento, agora que vão partir.*
*Assim que ouve o comentário sobre a panela, o kobold congela olhando fixamente para o draconato, ainda com a mochila em mãos, olhos tão arregalados que era possível perceber mesmo com as lentes escuras que ele usava. *
*Ashkar esclarece que Daurig é divertido de mais para ir para a panela. O kobold não esboça reação enquanto sua mochila escorrega de suas mãos e cai no chão.*
...
*Enquanto Nicomo e Ashkar continuam a conversa, Daurig se abaixa e pega sua mochila. Ele ouve os amigos falando sobre brigas de taverna, bêbados barulhentos e assassinar a cidade. É então que Nicomo dá uma cotovelada no kobold, o que já é suficiente para empurrá-lo um passo para o lado. *
*Enquanto considera se suas chances de sobrevivência não seriam maiores longe daqueles dois, Daurig fala*
- Sim, Sereia Ardente, Daurig acha boa ideia *ele diz, balançando a cabeça positivamente de maneira enfática. Ele aponta para Ashkar* - Dragão com fome nunca é bom, nunca. Na taverna também pode ter alguém com mais informações sobre o que ta acontecendo. Além disso, Daurig, Ashkar e Giz deviam começar a juntar suprimentos, vai que a cidade é atacada antes do jantar!
*Daurig puxa a manga da roupa de Nicomo:*
- Giz, Daurig pode subir em você? Vão pisar no Daurig se ele for no chão!
*Uma coisa que os dois sabiam do kobold é que ele tinha uma quase veneração a Ashkar - o qual Daurig achava ser um meio-dragão - e portanto, normalmente evitava pedir favores ao bárbaro... ... e seus pedidos geralmente recaíam sobre Nicomo*
*Assim que ouve o comentário sobre a panela, o kobold congela olhando fixamente para o draconato, ainda com a mochila em mãos, olhos tão arregalados que era possível perceber mesmo com as lentes escuras que ele usava. *
*Ashkar esclarece que Daurig é divertido de mais para ir para a panela. O kobold não esboça reação enquanto sua mochila escorrega de suas mãos e cai no chão.*
...
*Enquanto Nicomo e Ashkar continuam a conversa, Daurig se abaixa e pega sua mochila. Ele ouve os amigos falando sobre brigas de taverna, bêbados barulhentos e assassinar a cidade. É então que Nicomo dá uma cotovelada no kobold, o que já é suficiente para empurrá-lo um passo para o lado. *
*Enquanto considera se suas chances de sobrevivência não seriam maiores longe daqueles dois, Daurig fala*
- Sim, Sereia Ardente, Daurig acha boa ideia *ele diz, balançando a cabeça positivamente de maneira enfática. Ele aponta para Ashkar* - Dragão com fome nunca é bom, nunca. Na taverna também pode ter alguém com mais informações sobre o que ta acontecendo. Além disso, Daurig, Ashkar e Giz deviam começar a juntar suprimentos, vai que a cidade é atacada antes do jantar!
*Daurig puxa a manga da roupa de Nicomo:*
- Giz, Daurig pode subir em você? Vão pisar no Daurig se ele for no chão!
*Uma coisa que os dois sabiam do kobold é que ele tinha uma quase veneração a Ashkar - o qual Daurig achava ser um meio-dragão - e portanto, normalmente evitava pedir favores ao bárbaro... ... e seus pedidos geralmente recaíam sobre Nicomo*
Daurig- Mensagens : 40
Data de inscrição : 17/10/2016
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*O kobold era encantador, sério. Sem contar que dizia as ideias de uma forma como se parecessem ideias da própria cabeça de Nicomo, isso quando ele de fato se preocupava em pensar sobre algo do gênero.*
*É claro, isso até os pedidos esquisitos começarem. O mercenário pálido se abaixa até ficar na altura do pequenino.*
-Olha, pequeno, eu gosto de você. É sério.
Mas isso?
Você bagunçar isso aqui?
*Sinaliza com as duas mãos para as roupas, rosto e cabelo.*
-Não vai dar. Nem que o inferno congele.
-Mas fique tranquilo que se alguém pisar em você, o grandão come as pernas.
*É claro, isso até os pedidos esquisitos começarem. O mercenário pálido se abaixa até ficar na altura do pequenino.*
-Olha, pequeno, eu gosto de você. É sério.
Mas isso?
Você bagunçar isso aqui?
*Sinaliza com as duas mãos para as roupas, rosto e cabelo.*
-Não vai dar. Nem que o inferno congele.
-Mas fique tranquilo que se alguém pisar em você, o grandão come as pernas.
Nicomo Cosca- Mensagens : 57
Data de inscrição : 06/10/2016
Idade : 40
Localização : Barra Mansa - RJ
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
Nada. Esse era o ruim de se andar em caravanas com alguém que ama ser amada. Os borra botas não tinham nada. Os guardas, tão pouco. Nenhuma informação útil. Sendo assim, o que resta é seguir a viagem e ficar refestelado na carroça comendo frutas frescas. Ah! e guiando. Sempre.
Azeitona- Mensagens : 8
Data de inscrição : 06/10/2016
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*O barbaro ri com a reação do kobold, chegava a conclusão de que o kobold não entendia muito de humor negro.
- Ei! Você acha que aguentar a linha de frente e soltar toda a fúria do meu coraçãozinho negro em cima dos nossos inimigos enquanto vocês ficam lá atrás tomando leite com biscoito é fácil? Dá uma fome de mover montanhas! *Responde a Nicomo.
*Volta a falar para o kobold.
- É fica tranquilo pequeno. Você é um kobold não uma barata! Ainda dá pra ver...sóbrio. Agora...vamos?
- Ei! Você acha que aguentar a linha de frente e soltar toda a fúria do meu coraçãozinho negro em cima dos nossos inimigos enquanto vocês ficam lá atrás tomando leite com biscoito é fácil? Dá uma fome de mover montanhas! *Responde a Nicomo.
*Volta a falar para o kobold.
- É fica tranquilo pequeno. Você é um kobold não uma barata! Ainda dá pra ver...sóbrio. Agora...vamos?
Ashkar- Mensagens : 17
Data de inscrição : 08/10/2016
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
Narração Nicomo, Daurig e Ashkar
Vocês se dirigem a taverna Sereia Ardente, já com a intenção de sondar o local e é claro beber e comer. Não é difícil encontrar a tal taverna, uma ou duas perguntas pela rua e o povo muito "educadamente" os serve com essa informação. O Local é bem amplo, na entrada tem uma porta dupla de madeira e uma placa logo acima com o desenho de uma sereia se segurando em um mastro que os mais inteligentes supõem ser de um navio. Dentro no centro tem uma construção formando uma ilha, onde no momento tem muita lenha queimando e várias grades colocadas para se assar carnes, inclusive algumas já estavam queimando e o cheiro era ótimo, as cadeiras e mesas ficam em volta dessa ilha e no segundo andar é formado por sacadas que se pode perceber vários homens encostados nela olhando a movimentação logo a baixo. E nos fundos tem o balcão, bem largo e é possível ver vários barris de bebidas entulhados ao fundo. Quando vocês se colocam na entrada várias pessoas olham para vocês de forma desconfiada, mas não deixam de fazer suas coisas.
[12:10hs]
Narração Afrodisia e Vincent
Passam o dia mais uma vez em viagem, mas vocês não suportam mais aquilo muito menos aquele povo agarrado a vocês. Seus desejos são de um banho e muita comida e bebida, e principalmente sossego e uma cama.
É formada uma fila com mais ou menos quatro pessoas de largura, mas na parte de vocês, por causa da carroça, ninguém está ao lado. As pessoas são interrogadas por alto e de maneira bem simples. E na vez de vocês na´é diferente, vocês são parados por dois guardas (veja a descrição dos guardas no post acima), e eles falam:*
"-Porque estão chegando a nossa cidade, o que desejam?"
*Ele fala isso de forma bem desanimada, como se já estivesse repetindo isso o dia inteiro. Outra coisa que chamam a atenção, é que um grupo de 5 pessoas, saem passando a frente de todos na fila para falar diretamente com o segundo guarda que está prestando atenção em vocês. Eles basicamente não os empurram para o lado por que vocês estão na carroça. De forma arrogante e com uma voz truculenta, um meio-orc diz:*
"-Queremos ver o Feche da Guarda(descrição no post acima), temos negócios a tratar com ele, vamos pegar o serviço que ele tem disponível..."
Vocês se dirigem a taverna Sereia Ardente, já com a intenção de sondar o local e é claro beber e comer. Não é difícil encontrar a tal taverna, uma ou duas perguntas pela rua e o povo muito "educadamente" os serve com essa informação. O Local é bem amplo, na entrada tem uma porta dupla de madeira e uma placa logo acima com o desenho de uma sereia se segurando em um mastro que os mais inteligentes supõem ser de um navio. Dentro no centro tem uma construção formando uma ilha, onde no momento tem muita lenha queimando e várias grades colocadas para se assar carnes, inclusive algumas já estavam queimando e o cheiro era ótimo, as cadeiras e mesas ficam em volta dessa ilha e no segundo andar é formado por sacadas que se pode perceber vários homens encostados nela olhando a movimentação logo a baixo. E nos fundos tem o balcão, bem largo e é possível ver vários barris de bebidas entulhados ao fundo. Quando vocês se colocam na entrada várias pessoas olham para vocês de forma desconfiada, mas não deixam de fazer suas coisas.
[12:10hs]
Narração Afrodisia e Vincent
Passam o dia mais uma vez em viagem, mas vocês não suportam mais aquilo muito menos aquele povo agarrado a vocês. Seus desejos são de um banho e muita comida e bebida, e principalmente sossego e uma cama.
É formada uma fila com mais ou menos quatro pessoas de largura, mas na parte de vocês, por causa da carroça, ninguém está ao lado. As pessoas são interrogadas por alto e de maneira bem simples. E na vez de vocês na´é diferente, vocês são parados por dois guardas (veja a descrição dos guardas no post acima), e eles falam:*
"-Porque estão chegando a nossa cidade, o que desejam?"
*Ele fala isso de forma bem desanimada, como se já estivesse repetindo isso o dia inteiro. Outra coisa que chamam a atenção, é que um grupo de 5 pessoas, saem passando a frente de todos na fila para falar diretamente com o segundo guarda que está prestando atenção em vocês. Eles basicamente não os empurram para o lado por que vocês estão na carroça. De forma arrogante e com uma voz truculenta, um meio-orc diz:*
"-Queremos ver o Feche da Guarda(descrição no post acima), temos negócios a tratar com ele, vamos pegar o serviço que ele tem disponível..."
Resposta ao tópico
*Quando foi interpelada pelo guarda, sorriu de canto de boca. Estava com o discurso que garantiria a passagem dela e de seu esposo ensaiado há horas, e agora seria o momento de usá-lo. Baixando o capuz do traje clerical para trás, fitou o guarda com seu melhor olhar gentil e deixou que sua doce voz o inebriasse.*
- Caro senhor, estamos migrando das terras ao sul, pois já não são mais seguras. Certamente está ciente dos rumores, estes reais, sobre a situação desesperadora que estas boas pessoas estão passando. Se vim até aqui, foi por eles, para escoltá-los à segurança de uma capital, rodeando-os com a paz de Selimom. Porém, minha missão divina continua, e eu teria muito gosto em levá-la à sua cidade.
*Ela continuaria, emendando mais algum floreio, se não fosse a interrupção brusca de sua fala por um grupo de aventureiros que chegavam, sem modo algum, passando a frente de todos. Desta forma, calou-se, passando a analisar um a um com esmero, para não esquecer tanto de seus rostos como de suas vozes.*
Afrodisia- Mensagens : 53
Data de inscrição : 05/10/2016
Idade : 44
Localização : Rio de Janeiro
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
- Daurig não tem certeza se gosta da ideia de uma vingança póstuma. . . *ele murmura para sí mesmo após ouvir que Ashkar o vingaria comendo as pernas de quem o pisotear*
*Sem uma carona, o kobold é obrigado a ir andando. Cada passo de seus colegas eram vários do kobold, e ele tinha que manter um passo mais rápido para acompanhá-los. Apesar disso, o kobold consegue se manter na cola de seus companheiros sem muita dificuldade: sua espécie era bem ligeira se comparada com outras raças pequenas.*
*Ao chegar na taverna, o ele olha de um lado para o outro. Várias pessoas, todas maiores que ele, era um pouco intimidador.... até ele sentir o cheiro das carnes assando no centro do lugar. Guiado pelo seu focinho e com o estomago roncando, ele começa a fazer seu caminho cuidadosamente entre as mesas e pessoas, para se aproximar da ilha onde as carnes estavam sendo assadas*
*Sem uma carona, o kobold é obrigado a ir andando. Cada passo de seus colegas eram vários do kobold, e ele tinha que manter um passo mais rápido para acompanhá-los. Apesar disso, o kobold consegue se manter na cola de seus companheiros sem muita dificuldade: sua espécie era bem ligeira se comparada com outras raças pequenas.*
*Ao chegar na taverna, o ele olha de um lado para o outro. Várias pessoas, todas maiores que ele, era um pouco intimidador.... até ele sentir o cheiro das carnes assando no centro do lugar. Guiado pelo seu focinho e com o estomago roncando, ele começa a fazer seu caminho cuidadosamente entre as mesas e pessoas, para se aproximar da ilha onde as carnes estavam sendo assadas*
Daurig- Mensagens : 40
Data de inscrição : 17/10/2016
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*O ambiente promete cerveja fresca e carne assando, o que mais pedir? Nicomo considerava que se fosse dar muita atenção a caras e bocas, teria problemas para sequer sair da cama todos os dias (não que ele não tivesse), e por isso adentra na taverna a passos largos e altivos, ignorando as caras feias com a tranquilidade que diz que se na lista de prioridades do homem, a desaprovação dos patronos da taverna ocupa um lugar bem no fundo. Os dois reptilianos logo começariam a comer mesas ou pessoas, então era melhor providenciar o almoço logo.*
*Nicomo procura uma garçonete até fazer contato visual com uma, quando começa sua torrente de palavras habitual.*
-Pelas flechas de Cambu, vejo que esse lugar não carrega só o nome de uma sereia, mas as emprega também! Minha senhorita, posso dizer sem sombra de dúvida que estou abatido, abatido por essa visagem de tamanha formosura!
-Diga-me, musa dos meus sonhos, o que um trio de bravos heróis precisa fazer para conseguir uma bela refeição envolvendo quantidades indecentes de carne *pisca o olho* e uma jarra de cerveja tão fria quanto o coração da última dama que fez sofrer essa pobre alma carcomida? E não se assuste pelos rostos, ou focinhos, de meus colegas. Todos ótimos, errr, homens, só estão com fome e mais do que bem-dispostos a pagar por um almoço que você, e apenas você, anjo de candura, pode nos proporcionar.
*Nicomo procura uma garçonete até fazer contato visual com uma, quando começa sua torrente de palavras habitual.*
-Pelas flechas de Cambu, vejo que esse lugar não carrega só o nome de uma sereia, mas as emprega também! Minha senhorita, posso dizer sem sombra de dúvida que estou abatido, abatido por essa visagem de tamanha formosura!
-Diga-me, musa dos meus sonhos, o que um trio de bravos heróis precisa fazer para conseguir uma bela refeição envolvendo quantidades indecentes de carne *pisca o olho* e uma jarra de cerveja tão fria quanto o coração da última dama que fez sofrer essa pobre alma carcomida? E não se assuste pelos rostos, ou focinhos, de meus colegas. Todos ótimos, errr, homens, só estão com fome e mais do que bem-dispostos a pagar por um almoço que você, e apenas você, anjo de candura, pode nos proporcionar.
Nicomo Cosca- Mensagens : 57
Data de inscrição : 06/10/2016
Idade : 40
Localização : Barra Mansa - RJ
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*Ashkar não perde tempo em se sentar em uma mesa junto com o resto do grupo, deixando sua espada a seu lado a uma distância conveniente para pegar caso precise dela.*
*Revira os olhos diante dos flertes de Nicomo com a fêmea humana*
- Pelos ovários de Tiamat! Você ta tentando acasalar ou entediar ela até a morte!? Pra mim quero um canecão de cerveja e como o meu amigo tagarela disse, muita carne! *Diz em sua sinceridade brutal de sempre*
*Revira os olhos diante dos flertes de Nicomo com a fêmea humana*
- Pelos ovários de Tiamat! Você ta tentando acasalar ou entediar ela até a morte!? Pra mim quero um canecão de cerveja e como o meu amigo tagarela disse, muita carne! *Diz em sua sinceridade brutal de sempre*
Ashkar- Mensagens : 17
Data de inscrição : 08/10/2016
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
Narração Nicomo, Daurig e Ashkar
Não é difícil para Nicomo encontrar a atendente do local, ela estava atarefada, mas para diante do flerte repentino do humano, ela sem saber o que fazer apenas mostra um sorriso e é claramente ruborizada por sua falácia. Quando ela aparentemente iria dizer algo, são interrompidos por Ashkar que a faz se assustar e logo corre para atender seus pedidos meneando a cabeça de forma positiva. O local estava cheio mas nenhuma mesa livre, quando Ashkar termina de fazer o pedido para a atendente e fala com enfase na palavra "muita carne", ele olha para os homens na mesa mais próxima que com medo do grande draconiano não esperar a atendente, liberam a mesa para seus amigos.
Ao Fundo tem um homem, humano, tocando um instrumento musical e fazendo uma boa música, as vozes são altas, típicas de um lugar com muita bebida.
[Interior taverna]
Não é difícil para Nicomo encontrar a atendente do local, ela estava atarefada, mas para diante do flerte repentino do humano, ela sem saber o que fazer apenas mostra um sorriso e é claramente ruborizada por sua falácia. Quando ela aparentemente iria dizer algo, são interrompidos por Ashkar que a faz se assustar e logo corre para atender seus pedidos meneando a cabeça de forma positiva. O local estava cheio mas nenhuma mesa livre, quando Ashkar termina de fazer o pedido para a atendente e fala com enfase na palavra "muita carne", ele olha para os homens na mesa mais próxima que com medo do grande draconiano não esperar a atendente, liberam a mesa para seus amigos.
Ao Fundo tem um homem, humano, tocando um instrumento musical e fazendo uma boa música, as vozes são altas, típicas de um lugar com muita bebida.
[Interior taverna]
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*Quando a atendente sai para buscar os pedidos, Nicomo dá de ombros e se senta no lugar aberto pelo draconato. Depois, continua olhando para a mulher, e em seguida para o bárbaro.*
-Está vendo isso? Isso tudo que aconteceu agora? Isso é o tipo de coisa que te faz envelhecer sozinho. Atrapalhar uma conversa com uma dama é pecado mortal, meu caro. Pecado mortal.
-Está vendo isso? Isso tudo que aconteceu agora? Isso é o tipo de coisa que te faz envelhecer sozinho. Atrapalhar uma conversa com uma dama é pecado mortal, meu caro. Pecado mortal.
Nicomo Cosca- Mensagens : 57
Data de inscrição : 06/10/2016
Idade : 40
Localização : Barra Mansa - RJ
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
Narração Afrodisia e Vincent
*O guarda escuta o que Afrodisia fala e anotava algo em um pergaminho. Quando o grupo mal encarado chega, ele desvia sua atenção para eles meio que deixando vocês ali, ele guarda o pergaminho e mantem as mãos na lança caso algum deles tente algo.*
[guarda]-Sim fomos informados que alguns grupos viriam para ajudar no problema...
*Interrompendo o guarda abruptamente*
[Orc]- OUTROS GRUPOS NÃO! Essas 1000 peças de ouro é nossa!
[guarda]-Ok, ok grandão! Entre e vá resolver os seus problemas, pois os meus continuam aqui.
*Esse guarda pega o seu pergaminho e faz anotações enquanto o grupo de 5 pessoas entra encarando vocês dois na carroça*
*O guarda que está com vocês diz*
-Podem seguir, não criem mais problemas porque a cidade já tem o bastante!
*E vocês vão entrando.*
*O guarda escuta o que Afrodisia fala e anotava algo em um pergaminho. Quando o grupo mal encarado chega, ele desvia sua atenção para eles meio que deixando vocês ali, ele guarda o pergaminho e mantem as mãos na lança caso algum deles tente algo.*
[guarda]-Sim fomos informados que alguns grupos viriam para ajudar no problema...
*Interrompendo o guarda abruptamente*
[Orc]- OUTROS GRUPOS NÃO! Essas 1000 peças de ouro é nossa!
[guarda]-Ok, ok grandão! Entre e vá resolver os seus problemas, pois os meus continuam aqui.
*Esse guarda pega o seu pergaminho e faz anotações enquanto o grupo de 5 pessoas entra encarando vocês dois na carroça*
*O guarda que está com vocês diz*
-Podem seguir, não criem mais problemas porque a cidade já tem o bastante!
*E vocês vão entrando.*
Resposta ao tópico
*Afrodisia abre um largo sorriso para o guarda, usando de toda a sua simpatia forçada para ganhar o favor dele. Poderia ser útil no futuro*
- Obrigado, meu bom homem. Selimom agradece sua gentileza. O povo lembrará de como nos recebeu.
*E assim, ela faz um gesto para que Vincent entrasse com a carroça, bem como as pessoas que estavam atrás dela. A mulher observaria o que aquelas pessoas tencionavam fazer, já que agora não lhe seriam mais tão úteis. Seu disfarce de clériga seria apenas direcionado para situações específicas a partir de agora, e não pretendia ter aquelas pessoas agarradas a si. Desta maneira, lançou um olhar a Vincent, enquanto conversava com ele em voz baixa.*
- Vince, assim que entrar, acelere o cavalo. Não pretendo que essas pessoas nos sigam cidade adentro, principalmente se houver um templo de Selimom aqui.
*Até aquele momento, ela também fazia questão de acompanhar o grupo de encrenqueiros com o olhar. Se entrassem no caminho dela, teria que tomar providências*
OFF: Conjurei Mensagem antes de falar com Vincent. Duração: 20 minutos
- Obrigado, meu bom homem. Selimom agradece sua gentileza. O povo lembrará de como nos recebeu.
*E assim, ela faz um gesto para que Vincent entrasse com a carroça, bem como as pessoas que estavam atrás dela. A mulher observaria o que aquelas pessoas tencionavam fazer, já que agora não lhe seriam mais tão úteis. Seu disfarce de clériga seria apenas direcionado para situações específicas a partir de agora, e não pretendia ter aquelas pessoas agarradas a si. Desta maneira, lançou um olhar a Vincent, enquanto conversava com ele em voz baixa.*
- Vince, assim que entrar, acelere o cavalo. Não pretendo que essas pessoas nos sigam cidade adentro, principalmente se houver um templo de Selimom aqui.
*Até aquele momento, ela também fazia questão de acompanhar o grupo de encrenqueiros com o olhar. Se entrassem no caminho dela, teria que tomar providências*
OFF: Conjurei Mensagem antes de falar com Vincent. Duração: 20 minutos
Afrodisia- Mensagens : 53
Data de inscrição : 05/10/2016
Idade : 44
Localização : Rio de Janeiro
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
- Ah para de frescura! A gente só anda por terra de humano você tem todas as oportunidades do mundo pra engravidar metade do maldito continente! *Responde colocando os pés na mesa e entrelaçando as mãos atrás da cabeça* - E eu to com uma fome monstra pra ontem!
Ashkar- Mensagens : 17
Data de inscrição : 08/10/2016
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*Nicomo ri da frase de Ashkar, e sacode a cabeça enquanto olha para as mulheres do ambiente.*
-Tanto a fazer, tão pouco tempo...
*Enquanto aguarda a refeição, o mercenário se reclina na cadeira de forma relaxada, prestando atenção no ambiente, inclusive no músico ao fundo.*
-Tanto a fazer, tão pouco tempo...
*Enquanto aguarda a refeição, o mercenário se reclina na cadeira de forma relaxada, prestando atenção no ambiente, inclusive no músico ao fundo.*
Nicomo Cosca- Mensagens : 57
Data de inscrição : 06/10/2016
Idade : 40
Localização : Barra Mansa - RJ
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
Finalmente chegara a hora de se livrar daqueles camponeses fedorentos. O disfarce de Aphrodisia era perfeito e, de um jeito contraditório, os faziam passar sem chamar atenção. Era divertido ver os camponeses ofertarem confortos que não tinham por uma benção de Selimon. Vincent sabia que um dia a deusa cobraria. A Aphrodisia.
após passarem diretamente pelos portões com uma leve ajuda do grupo de brutamontes, chegara a hora de mudar novamente de vida. no primeiro momento que a carroça deles se aproximasse da confusão de outras que entravam na cidade, Vince sumiria em meio a onda de entrada
após passarem diretamente pelos portões com uma leve ajuda do grupo de brutamontes, chegara a hora de mudar novamente de vida. no primeiro momento que a carroça deles se aproximasse da confusão de outras que entravam na cidade, Vince sumiria em meio a onda de entrada
Azeitona- Mensagens : 8
Data de inscrição : 06/10/2016
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
Daurig ao ouvir seus amigos pedindo a carne, desiste de ir até a churrasqueira e decide ficar por perto deles mesmo. Ao contrário dos dois, o kobold tem o desafio extra de ter que escalar a cadeira para poder sentar nela, e mesmo assim, ele ainda mal consegue enxergar por cima da mesa.
Dentro do ambiente fechado, sem a luz do sol, Daurig finalmente tira seus óculos escuros. Ele pisca algumas vezes enquanto seus olhos se acostumavam. O ambiente ainda era bem claro para ele, mas já longe da luz do sol os óculos não eram exatamente necessários.
Enquanto Ashkar e Nicomo conversavam, o kobold olhava de um lado para o outro, de uma pessoa para a outra, todos os detalhes do lugar, o bardo tocando no canto da taverna. Apesar de já ter estado em alguns estabelecimentos com o grupo, tudo ainda era meio que novidade para o pequeno kobold e ele demonstrava clara curiosidade.
Dentro do ambiente fechado, sem a luz do sol, Daurig finalmente tira seus óculos escuros. Ele pisca algumas vezes enquanto seus olhos se acostumavam. O ambiente ainda era bem claro para ele, mas já longe da luz do sol os óculos não eram exatamente necessários.
Enquanto Ashkar e Nicomo conversavam, o kobold olhava de um lado para o outro, de uma pessoa para a outra, todos os detalhes do lugar, o bardo tocando no canto da taverna. Apesar de já ter estado em alguns estabelecimentos com o grupo, tudo ainda era meio que novidade para o pequeno kobold e ele demonstrava clara curiosidade.
Daurig- Mensagens : 40
Data de inscrição : 17/10/2016
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
Narração Nicomo, Daurig e Ashkar
Vocês conversam, observam e aguardam a comida. A atendente volta e tem que fazer duas viagens para conseguir trazer tudo, e assim ela deixa na mesa três canecas dignas de Vikings na mesa, e uma bandeja com um pernil inteiro acompanhado de batatas e pão! Tigelas e facas.
Na taverna a música continua, ha uma discussão sobre roubo em um jogo em um canto, e um dos homens na parte do balcão toma um tapa na cara da atendente quando esse passa a mão em sua bunda durante um atendimento, parte dos homens, os mais bêbados estão em um coro horrível tentando acompanhar o bardo em sua música.
[12:50]
Narração Afrodisia e Vincent
Depois de tudo isso, vocês entram na cidade sem muito problema, e de cara podem ver várias cabanas improvisadas por toda parte, tem poucas pessoas na rua porque a noite já chegou, mas mesmo assim é um lugar movimentado, pois não está tarde da noite ainda. Vocês aceleram para deixar para trás o povo que com certeza os seguiriam, e realmente era isso que iria acontecer, pois alguns clamam para que a Sacerdotisa ficassem com eles. Quando vocês dão por sí, já tinham adentrado bastante na cidade e por corte, param de frente para uma Taverna onde a música pode ser audível do lado de fora, e o cheiro de comida os apetece, já que as frutas e ração de viagem só servem para vocês não morrerem de fome, mas a falta de uma cama macia e comida quente os assola.
[19:00]
Vocês conversam, observam e aguardam a comida. A atendente volta e tem que fazer duas viagens para conseguir trazer tudo, e assim ela deixa na mesa três canecas dignas de Vikings na mesa, e uma bandeja com um pernil inteiro acompanhado de batatas e pão! Tigelas e facas.
Na taverna a música continua, ha uma discussão sobre roubo em um jogo em um canto, e um dos homens na parte do balcão toma um tapa na cara da atendente quando esse passa a mão em sua bunda durante um atendimento, parte dos homens, os mais bêbados estão em um coro horrível tentando acompanhar o bardo em sua música.
[12:50]
Narração Afrodisia e Vincent
Depois de tudo isso, vocês entram na cidade sem muito problema, e de cara podem ver várias cabanas improvisadas por toda parte, tem poucas pessoas na rua porque a noite já chegou, mas mesmo assim é um lugar movimentado, pois não está tarde da noite ainda. Vocês aceleram para deixar para trás o povo que com certeza os seguiriam, e realmente era isso que iria acontecer, pois alguns clamam para que a Sacerdotisa ficassem com eles. Quando vocês dão por sí, já tinham adentrado bastante na cidade e por corte, param de frente para uma Taverna onde a música pode ser audível do lado de fora, e o cheiro de comida os apetece, já que as frutas e ração de viagem só servem para vocês não morrerem de fome, mas a falta de uma cama macia e comida quente os assola.
[19:00]
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*Ao receber a comida, Nicomo agradece à atendente e pisca o olho com um sorriso, para depois esfregar as mãos e cortar um pedaço de carne para si, enquanto passa um pedaço de pão na gordura no fundo do prato. Enxaguando tudo com um bom gole de cerveja, ele solta uma risada alta quando a moça dá um tapa na cara do cliente e cutuca Ashkar*
-Está vendo? Tanta coragem, tanta energia! E você afugentando aquela que pode ser a mãe de meus filhos e senhora de meu castelo!
*Depois de todos se servirem, o único humano da mesa levanta a caneca*
-Um brinde, senhores! A tempos melhores e contratos lucrativos.
-Está vendo? Tanta coragem, tanta energia! E você afugentando aquela que pode ser a mãe de meus filhos e senhora de meu castelo!
*Depois de todos se servirem, o único humano da mesa levanta a caneca*
-Um brinde, senhores! A tempos melhores e contratos lucrativos.
Nicomo Cosca- Mensagens : 57
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Idade : 40
Localização : Barra Mansa - RJ
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*Havia finalmente chegado a hora da transformação. Afrodisia, que até este momento não havia dito seu nome a nenhum dos que viajaram com ela, tampouco ao guarda, que não a inquiriu, sentia-se muito à vontade para mudar de personalidade e aparência. Enquanto Vincent fazia seu trabalho como condutor da carroça, ela tratou de entrar e trocar de roupa, guardando, de forma bem escondida, os trajes de clériga e o símbolo sagrado de Selimom. Seu traje de viajante agora viria bem a calhar. Enquanto se trocava, as magias que conjurava iam fazendo sua função e tornando-a alguém bem interessante: Selyna, a caçadora de recompensas. Quando saiu de dentro da carroça, já falava como a aventureira de sempre*
- Bom, Vince. Eu vou entrar e fazer o de sempre. Ache um lugar seguro para manter a nossa carroça, e pague adiantado ao cavalariço. Esta cidade parece ser movida tão somente por dinheiro.
*Infelizmente, suas magias não duravam o quanto ela gostaria. Tinha 20 minutos para entrar na taverna, conseguir o quarto, obter informações importantes e fazer uma refeição decente. A outra magia, felizmente, só expiraria no dia seguinte e a manteria a salvo de gente enxerida. Quando a carroça passou em frente à taverna, apenas deu um saltito e pôs-se a entrar pela porta da frente com o capuz abaixado. Se demorasse mais que o habitual, o capuz salvaria sua pele durante alguns segundos até que ela renovasse a magia.*
OFF: Conjurei Transformação Momentânea e Dissimular Tendência. Mudei só o rosto e a cor da pele exposta ao público (pra obviamente combinar com a do rosto), conforme a imagem, mas não mudei tipo corpóreo nem equipamento. Transformação Momentânea dura 20 minutos (e eu pretendo conjurar de novo quando acabar, obviamente disfarçando e indo pra um cantinho), e Dissimular Tendência dura 24 horas. Vou fazer o teste de Disfarces que provavelmente você iria pedir.
- Bom, Vince. Eu vou entrar e fazer o de sempre. Ache um lugar seguro para manter a nossa carroça, e pague adiantado ao cavalariço. Esta cidade parece ser movida tão somente por dinheiro.
*Infelizmente, suas magias não duravam o quanto ela gostaria. Tinha 20 minutos para entrar na taverna, conseguir o quarto, obter informações importantes e fazer uma refeição decente. A outra magia, felizmente, só expiraria no dia seguinte e a manteria a salvo de gente enxerida. Quando a carroça passou em frente à taverna, apenas deu um saltito e pôs-se a entrar pela porta da frente com o capuz abaixado. Se demorasse mais que o habitual, o capuz salvaria sua pele durante alguns segundos até que ela renovasse a magia.*
OFF: Conjurei Transformação Momentânea e Dissimular Tendência. Mudei só o rosto e a cor da pele exposta ao público (pra obviamente combinar com a do rosto), conforme a imagem, mas não mudei tipo corpóreo nem equipamento. Transformação Momentânea dura 20 minutos (e eu pretendo conjurar de novo quando acabar, obviamente disfarçando e indo pra um cantinho), e Dissimular Tendência dura 24 horas. Vou fazer o teste de Disfarces que provavelmente você iria pedir.
Última edição por Afrodisia em Sáb Nov 05, 2016 12:56 am, editado 1 vez(es)
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Teste de Disfarces
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Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*O kobold some atrás da caneca de proporções vikings quando esta é colocada na mesa. Para poder ver os colegas, Daurig tem que inclinar o corpo todo para o lado, fazendo sua face surgir de uma das laterais da caneca.*
*Enquanto Ashkar e Nicomo discutem sobre o acontecido no balcão, o kobold examina a caneca, até que decide simplesmente ficar de pé na cadeira.*
*Quando Nicomo oferece o brinde, Daurig pega a caneca com as duas mãos e apenas a ergue alguns centímetros da mesa momentaneamente:*
- Daurig vai rezar para Io ouvir suas palavras! - e ele aproxima o focinho da cerveja e começa a tomar feito um cachorro, lambendo o líquido.
*O conteúdo da caneca era muito mais do que o kobold aguentaria, mas ele tomaria pelo menos alguns goles para molhar a garganta. Ele pega uma das facas e começa a cortar pedaços do pernil para si. Apesar de estar usando a faca e um dos pratos, Daurig ignora o garfo, pegando a comida diretamente com as mãos.*
- Grupo devia pegar quarto na taverna hoje, melhor que acampar fora da tribo.... cidade, da cidade.
*Enquanto Ashkar e Nicomo discutem sobre o acontecido no balcão, o kobold examina a caneca, até que decide simplesmente ficar de pé na cadeira.*
*Quando Nicomo oferece o brinde, Daurig pega a caneca com as duas mãos e apenas a ergue alguns centímetros da mesa momentaneamente:*
- Daurig vai rezar para Io ouvir suas palavras! - e ele aproxima o focinho da cerveja e começa a tomar feito um cachorro, lambendo o líquido.
*O conteúdo da caneca era muito mais do que o kobold aguentaria, mas ele tomaria pelo menos alguns goles para molhar a garganta. Ele pega uma das facas e começa a cortar pedaços do pernil para si. Apesar de estar usando a faca e um dos pratos, Daurig ignora o garfo, pegando a comida diretamente com as mãos.*
- Grupo devia pegar quarto na taverna hoje, melhor que acampar fora da tribo.... cidade, da cidade.
Daurig- Mensagens : 40
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