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1° crônica - Sem ter para onde fugir
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Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
Narração todos
*Alguns ficam surpresos com a sala e seus objetos, outros se sentam e observam a enxurrada de perguntas que é feita ao anão. Porem todos conseguem escutar com clareza e ver a reação do anão.*
*Como se um pouco aturdido com todas as perguntas sendo feitas de uma vez só, o anão estende a mão pedindo calma.*
-Calma garoto, eu já não tenho mais a mesma rapidez de quando jovem. De qualquer maneira, e pelo que sei, pois poucos fora os templários tem a reputação de saber como se fecham os túneis do monastério. E para azar de vocês, eu enviei o único que estava em Muli para o monastério, ele deve estra a um dia de viagem na frente de vocês se forem sair daqui hoje ainda. Do mias, é um complexo de tuneis que eram usados a muitos e muitos séculos pelos gigantes que minha raça, tantas e tantas vezes enfrentou, outras raças de seres com más intenções já tentaram usar esses túneis como agora, mas nunca de forma a levar perigo realmente, não como desconfiamos que estejam sendo feitos agora. Talvez vocês não saibam, mas o monastério é um marco da vitória do povo anão sobre essas raças e lá foi construído um templo em adoração a Blator. Vocês não podem explodir ou por tudo abaixo, isso causaria uma guerra entre os clãs e a caçada de vocês. Se querem saber mesmo sobre como fazer e qual a melhor maneira, procurem Kalad, ele sabe como operar o NEXUS.
*Ele se vira para Daurig e diz*
-De qualquer maneira, fico surpreso por ver o pequeno usando tão bem a cabeça. Mantenha ela no lugar amiguinho.
*A serviçal trás comida e bebida a todos, e todos se servem enquanto conversam com o velho, ele tem sempre um parecer sobre tudo, e depois de um tempo, se acostumam com o jeito rude e caloroso do velho anão. Afrodizia que mantinha uma certa distância do papo, que os alerta sobre irem, pois os mantimentos já devem ter chegado na Sereia Ardente. Logo em meio a risadas e bebida, o anão está a porta acenando em despedida a todos.*
*Já no sereia Ardente, é possível ver um guarda tomando conta de uma pequena carrocha com mais 5 cavalos leves. Ao se aproximarem, lele se adianta já falando:*
-Boa tarde, eis aqui os mantimentos de demais coisas para ajudar na viajem, ofertado pelo capitão. Tenham uma boa sorte!
*O guarda da meia volta e some da vista de todos, na carroça há mantimentos, e pequenos utensílios de cozinha, mapas, odres com água e coisas do tipo, tudo disposto em bolsas de couro para serem penduradas nos animais. Então todos resolvem não perder tempo pois percebem que a noite está em seu início, então em menos de meia hora, já estão na floresta da porta da cidade*
*Na floresta, é possível ver vários batedores escondidos em nome do reino. o primeiro dia de viagem, é dentro da floresta, no fim do primeiro dai, já estão na borda Sul da floresta. Haseid os guia e assim no final do segundo dia de viagem, já com a noite sobre vocês a umas duas horas, vocês começam a ver um melhor local para descansar, durante todo o dia de viagem, não viu nenhum sinal de outras pessoas andando ou viajando. Quando então no topo de uma pequena colina, algo chama a atenção de todos, pois ao olhar de cima da colina, é possível ver na parte mais baixa, uma carroça destruída e seus restos espalhados por metros.*
*Alguns ficam surpresos com a sala e seus objetos, outros se sentam e observam a enxurrada de perguntas que é feita ao anão. Porem todos conseguem escutar com clareza e ver a reação do anão.*
*Como se um pouco aturdido com todas as perguntas sendo feitas de uma vez só, o anão estende a mão pedindo calma.*
-Calma garoto, eu já não tenho mais a mesma rapidez de quando jovem. De qualquer maneira, e pelo que sei, pois poucos fora os templários tem a reputação de saber como se fecham os túneis do monastério. E para azar de vocês, eu enviei o único que estava em Muli para o monastério, ele deve estra a um dia de viagem na frente de vocês se forem sair daqui hoje ainda. Do mias, é um complexo de tuneis que eram usados a muitos e muitos séculos pelos gigantes que minha raça, tantas e tantas vezes enfrentou, outras raças de seres com más intenções já tentaram usar esses túneis como agora, mas nunca de forma a levar perigo realmente, não como desconfiamos que estejam sendo feitos agora. Talvez vocês não saibam, mas o monastério é um marco da vitória do povo anão sobre essas raças e lá foi construído um templo em adoração a Blator. Vocês não podem explodir ou por tudo abaixo, isso causaria uma guerra entre os clãs e a caçada de vocês. Se querem saber mesmo sobre como fazer e qual a melhor maneira, procurem Kalad, ele sabe como operar o NEXUS.
*Ele se vira para Daurig e diz*
-De qualquer maneira, fico surpreso por ver o pequeno usando tão bem a cabeça. Mantenha ela no lugar amiguinho.
*A serviçal trás comida e bebida a todos, e todos se servem enquanto conversam com o velho, ele tem sempre um parecer sobre tudo, e depois de um tempo, se acostumam com o jeito rude e caloroso do velho anão. Afrodizia que mantinha uma certa distância do papo, que os alerta sobre irem, pois os mantimentos já devem ter chegado na Sereia Ardente. Logo em meio a risadas e bebida, o anão está a porta acenando em despedida a todos.*
*Já no sereia Ardente, é possível ver um guarda tomando conta de uma pequena carrocha com mais 5 cavalos leves. Ao se aproximarem, lele se adianta já falando:*
-Boa tarde, eis aqui os mantimentos de demais coisas para ajudar na viajem, ofertado pelo capitão. Tenham uma boa sorte!
*O guarda da meia volta e some da vista de todos, na carroça há mantimentos, e pequenos utensílios de cozinha, mapas, odres com água e coisas do tipo, tudo disposto em bolsas de couro para serem penduradas nos animais. Então todos resolvem não perder tempo pois percebem que a noite está em seu início, então em menos de meia hora, já estão na floresta da porta da cidade*
*Na floresta, é possível ver vários batedores escondidos em nome do reino. o primeiro dia de viagem, é dentro da floresta, no fim do primeiro dai, já estão na borda Sul da floresta. Haseid os guia e assim no final do segundo dia de viagem, já com a noite sobre vocês a umas duas horas, vocês começam a ver um melhor local para descansar, durante todo o dia de viagem, não viu nenhum sinal de outras pessoas andando ou viajando. Quando então no topo de uma pequena colina, algo chama a atenção de todos, pois ao olhar de cima da colina, é possível ver na parte mais baixa, uma carroça destruída e seus restos espalhados por metros.*
Teste de Observar (pedido pelo mestre) - CD 15 (Visão no Escuro)
Afrodisia efetuou 1 lançamento(s) de dados d20 :
Afrodisia- Mensagens : 53
Data de inscrição : 05/10/2016
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Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
Teste de observar +4 (obs: Daurig tem visão no escuro)
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Daurig- Mensagens : 40
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Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*Interlúdio*
*Ainda em Muli, Nicomo se retira a seu quarto na taverna depois de uma rápida despedida com a garçonete. Agora, com calma e privacidade, ele pode se concentrar para providenciar que a jornada até o monastério seja mais tranquila que o normal. Afinal, estar prevenido não machuca ninguém.*
*Tirando um toco de giz da bolsa, ele começa a desenhar um símbolo oculto no chão. Uma forma complexa ligada a um vestígio antigo e poderoso; um elfo druida protagonista de uma história de romance e traição.*
-Malphas, o Vira-Casaca, eu chamo por seu nome e possuo seu símbolo. Está um dia adorável lá fora, e tenho certeza de que você gostaria de um pouco de ar fresco, assim como eu gostaria de alguns pássaros amigos.
*Ainda em Muli, Nicomo se retira a seu quarto na taverna depois de uma rápida despedida com a garçonete. Agora, com calma e privacidade, ele pode se concentrar para providenciar que a jornada até o monastério seja mais tranquila que o normal. Afinal, estar prevenido não machuca ninguém.*
*Tirando um toco de giz da bolsa, ele começa a desenhar um símbolo oculto no chão. Uma forma complexa ligada a um vestígio antigo e poderoso; um elfo druida protagonista de uma história de romance e traição.*
-Malphas, o Vira-Casaca, eu chamo por seu nome e possuo seu símbolo. Está um dia adorável lá fora, e tenho certeza de que você gostaria de um pouco de ar fresco, assim como eu gostaria de alguns pássaros amigos.
Nicomo Cosca- Mensagens : 57
Data de inscrição : 06/10/2016
Idade : 40
Localização : Barra Mansa - RJ
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*Ao receber o elogio do anão, Daurig o cumprimenta com uma pequena reverência.*
---------------
*Durante a viagem, Daurig é obrigado a ir de carona no cavalo de alguém. Durante os dias, o kobold parecia envolto em seus pensamentos, constantemente segurando seu colar de discos coloridos (símbolo de sua divindade) em mãos. Em certo momento, Daurig comenta que, de alguma forma, sentia que sua meditação havia deixado-o mais próximo de seu deus. *
*Durante a noite, Daurig sempre se oferecia para pegar algum dos turnos de vigia, e embora não fosse experiente em sobreviver no campo, sua habilidade de ver no escuro e boa audição compensavam. *
----------------
-Parem! *o kobold diz assim que vê a carroça destruída, sinalizando com a mão para o grupo parar*
*Observando a cena de longe, Daurig tenta definir se aquela carroça havia sido destruída recentemente ou a muito tempo. Ele considera por alguns momentos*
-Daurig acha que grupo não tem muita opção. A coisa que destruiu a carroça ou foi embora ou já ouviu nossos cavalos chegando. Mas Daurig pode pelo menos tentar encontrar o perigo. Em frente!
*Caso o grupo concorde em seguir, o kobold pega seu colar novamente, se concentrando enquanto recita uma oração em draconico. Ele utiliza a magia "Detectar o Mal", focando ela na região próxima da carroça*
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*Durante a viagem, Daurig é obrigado a ir de carona no cavalo de alguém. Durante os dias, o kobold parecia envolto em seus pensamentos, constantemente segurando seu colar de discos coloridos (símbolo de sua divindade) em mãos. Em certo momento, Daurig comenta que, de alguma forma, sentia que sua meditação havia deixado-o mais próximo de seu deus. *
*Durante a noite, Daurig sempre se oferecia para pegar algum dos turnos de vigia, e embora não fosse experiente em sobreviver no campo, sua habilidade de ver no escuro e boa audição compensavam. *
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-Parem! *o kobold diz assim que vê a carroça destruída, sinalizando com a mão para o grupo parar*
*Observando a cena de longe, Daurig tenta definir se aquela carroça havia sido destruída recentemente ou a muito tempo. Ele considera por alguns momentos*
-Daurig acha que grupo não tem muita opção. A coisa que destruiu a carroça ou foi embora ou já ouviu nossos cavalos chegando. Mas Daurig pode pelo menos tentar encontrar o perigo. Em frente!
*Caso o grupo concorde em seguir, o kobold pega seu colar novamente, se concentrando enquanto recita uma oração em draconico. Ele utiliza a magia "Detectar o Mal", focando ela na região próxima da carroça*
- OFF:
OBS: estou supondo que não há um cavalo para o Daurig e que o grupo não levou a carroça.
Magias de clérigo preparadas:
0
-Detectar Magia
-Luz
-Ajuda divina
-Detectar Veneno
1
-Detectar Mal (utilizada agora)
-Santuário
-Escudo da Fé
2
-Explosão sonora
-Invocar criatura II
Magias de domínio:
1- Aumentar Humanóide
2- Força do touro
------------------
Detectar Mal
-Cone de 18 metros na frente do Daurig
-Pode durar até 30 minutos, enquanto Daurig se concentrar.
1° turno: detecta se há criaturas e auras mas na região
2° turno: quantidade de criaturas/auras malignas e poder da mais forte
3° turno: detecta a posição de todas as auras e o poder de cada uma. Caso uma aura esteja fora do campo de visão, detecta a posição geral dela.
Daurig- Mensagens : 40
Data de inscrição : 17/10/2016
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*Agora que viajaria com eles, Afrodisia estaria mais exposta. Desta maneira, precisaria se poupar e se precaver. Antes de mais nada, disse algumas palavras para conjurar algo sobre si mesma, e manteve o capuz levantado, de modo a esconder suas feições. Não poderia manter a farsa por muito mais tempo. Ela sabia que eventualmente descobririam, mas que fosse algo natural, pelo menos. Quando viu a carroça destruída, percebeu ali a chance de talvez encontrar algo de valor, ou, pelo menos, conseguir alguma informação sobre os perigos que podiam existir naquela região. Dando alguns passos à frente, ela falou suavemente para Daurig*
- Permita-me ir na frente, querido líder... talvez eu possa encontrar uma pista.
*E, assumindo uma postura de batedora, andando com o corpo próximo ao solo, Afrodisia tentaria esquadrinhar toda a área para procurar por alguma coisa que pudesse ser relevante.*
OFF: Vou mandar via inbox o que conjurei, Mestre. Minha sondagem será representada por um "Escolher 10" na Perícia Procurar. O resultado seria 19.
- Permita-me ir na frente, querido líder... talvez eu possa encontrar uma pista.
*E, assumindo uma postura de batedora, andando com o corpo próximo ao solo, Afrodisia tentaria esquadrinhar toda a área para procurar por alguma coisa que pudesse ser relevante.*
OFF: Vou mandar via inbox o que conjurei, Mestre. Minha sondagem será representada por um "Escolher 10" na Perícia Procurar. O resultado seria 19.
Afrodisia- Mensagens : 53
Data de inscrição : 05/10/2016
Idade : 44
Localização : Rio de Janeiro
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*Daurig Percebe que no alcance da magia ofertada por seu deus, não encontra nada nem ninguém que acusa um apresença maligna, se aquilo foi causado por algum ser com essa condição, ele já deve ter partido*Daurig escreveu:
*Durante a noite, Daurig sempre se oferecia para pegar algum dos turnos de vigia, e embora não fosse experiente em sobreviver no campo, sua habilidade de ver no escuro e boa audição compensavam. *
*A mulher desce e sem esperar uma resposta começa a vasculhar o local, ela demora um pouco para vocês, mas parece que está tentando não deixar nada passar de sua revista do local. Isso foi um couco perigoso no discernimento de Daurig, já que caso ele tivesse detectado algo maligno na área, ela teria ido ao seu encontro, e outra, ela não desceu furtivamente, assim se tivesse algo escondido a teria atacado. Mas os deuses não queriam que nada de ruim acontecesse nesse momento.*Afrodisia escreveu:
*Minha sondagem será representada por um "Escolher 10" na Perícia Procurar. O resultado seria 19.*
*Afrodisia percebe que há um cavalo morto, aparentemente com a cabeça esmagada por um golpe. A carroça foi visivelmente destruída e provavelmente pertencia a alguém em peregrinação por encontrar coisas como utensílios de cozinha amassados, roupas espalhadas, uma boneca de pano pequena e encardida que agora está rasgada, e mais manchas de sangue que deixa Afrodisia desconfiada de que não seja do cavalo.*
*Ashkar desce a colina mais a frente, longe dos destroços e começa a verificar o solo, que é uma mistura de grama com terra batida. Ele cheira e remove algumas pedras e plantas do local e logo percebe sangue, na verdade um rastro de sangue, que segue na direção sudeste de sua posição, saindo da estrada de terra batida. Algo foi arrastado por esse caminho.*
*Daurig e Nicomo ficam no topo da pequena colida observando os demais. Mas em nenhum momento, daurig sente a presença de presença maligna no local*
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*Ainda na cidade*
*Malphas, o antigo elfo druida mestre dos pássaros, atende ao chamado de Nicomo. O vinculante consegue a atenção do vestígio ao prometer uma viagem envolvendo a natureza e ar livre e, acima de tudo, a companhia de uma mulher bonita. Esse último item balança a vontade do vestígio de forma que Nicomo consegue firmar seu pacto com total controle. Pelo menos por hoje, nenhum vestígio controlaria suas ações.*
*Já na estrada*
*A monotonia da viagem é quebrada pela cena da carroça destruída. Não se sentindo no clima de ser emboscado, Nicomo convoca um dos corvos de Malphas para sobrevoar o local, de forma a ter uma visão melhor.*
*Ao grupo, ele solta um assobio de surpresa.*
-Mas estradas andam terríveis ultimamente, não? Eu diria para ficarmos alertas, mas somos todos crescidos. Se me dão licença, preciso dar uma olhada melhor.
*Nicomo passa a olhar através dos olhos do corvo, buscando algo de interessante na área.*
*Malphas, o antigo elfo druida mestre dos pássaros, atende ao chamado de Nicomo. O vinculante consegue a atenção do vestígio ao prometer uma viagem envolvendo a natureza e ar livre e, acima de tudo, a companhia de uma mulher bonita. Esse último item balança a vontade do vestígio de forma que Nicomo consegue firmar seu pacto com total controle. Pelo menos por hoje, nenhum vestígio controlaria suas ações.*
- Spoiler:
- Habilidades Concedidas: Malphas lhe concede a habilidade de espiar sem ser detectado, de desaparecer, de usar veneno e de dar golpes violentos contra inimigos vulneráveis.
Visão de Pássaro: À vontade, você pode invocar uma pomba ou um corvo para lhe ajudar com seus poderes de observação. (Use a ficha de um corvo, independente da forma da criatura) O pássaro aparece pendurado em seu ombro. Você tem controle total sobre suas ações, e pode ver o que ele vê e ouvir o que ele ouve. Use os bonus de perícia do pássaro para determinar os resultados de suas ações e observações (por exemplo Blefar, Procurar, Observar, Ouvir), mas use os seus bônus de perícia para extrair informações de suas observações (por exemplo Conhecimento, Sentir Motivação ou Identificar Magia). Se você tiver a habilidade de encontrar armadilhas, pode usar o pássaro para encontrar armadilhas, desde que fazê-lo não requeira que você manipule um objeto. O pássaro não pode falar. Você só pode ter um pássaro invocado de cada vez. Ele permanece até você invocar outro corvo ou pomba, dispensá-lo mentalmente (uma ação padrão), ou interromper seu vínculo com Malphas.
Invisibilidade: Com uma ação completa, você pode se tornar invisível (como na magia invisibilidade). Realizar um ataque acaba com a invisibilidade (como o normal), mas caso contrário, o efeito dura por um número de rodadas igual ao seu nível efetivo de vinculante. Você pode usar essa habilidade como uma ação padrão no 5º nível, como ação de movimento no 10º e como ação ligeira no 15º. Uma vez que você se torne visível, não pode usar esta habilidade novamente por 5 rodadas.
Uso de Veneno. Você não corre o risco de se envenenar quando estiver manipulando veneno ou o aplicando em uma arma.
Ataque Súbito: Com um ataque corpo-a-corpo, você dá 1d6 de dano extra mais 1d6 para cada quatro níveis efetivos de vinculante a cada vez que o seu alvo teria seu bônus de Destreza negado na Classe de Armadura. Este dano extra só se aplica a ataques à distância se o oponente estiver a menos de 9 metros. Este dano extra de ataque súbito se acumula com ataque furtivo, sempre que ambos se aplicarem ao mesmo alvo.
*Já na estrada*
*A monotonia da viagem é quebrada pela cena da carroça destruída. Não se sentindo no clima de ser emboscado, Nicomo convoca um dos corvos de Malphas para sobrevoar o local, de forma a ter uma visão melhor.*
*Ao grupo, ele solta um assobio de surpresa.*
-Mas estradas andam terríveis ultimamente, não? Eu diria para ficarmos alertas, mas somos todos crescidos. Se me dão licença, preciso dar uma olhada melhor.
*Nicomo passa a olhar através dos olhos do corvo, buscando algo de interessante na área.*
Nicomo Cosca- Mensagens : 57
Data de inscrição : 06/10/2016
Idade : 40
Localização : Barra Mansa - RJ
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*Afrodisia retorna de cabeça baixa, sem mostrar seu rosto. O capuz e a noite ajudavam bastante, e sua Visão no Escuro garantia que os que também a possuíam não tivessem a chance de tentar espiá-lo. Quando chegou próximo a Daurig e quem estivesse por perto, comentou*
- Acho que podemos descartar a hipótese de acidente. Está muito claro que foram salteadores ou monstros que gostam de carne humana, já que deixaram o cavalo aqui. O que quer que tenha matado o cavalo é bastante forte. Não é fácil eliminar um animal desse porte com apenas uma pancada. Enfim, sugiro que ignoremos isso e sigamos em frente com cuidado.
*Ela acompanharia com os olhos o provável retorno de Ashkar e esperaria para ver o que fariam. Talvez fosse uma boa ideia realmente acampar ali, já que provavelmente quem atacou a carroça não teria razão par voltar ali.*
- Acho que podemos descartar a hipótese de acidente. Está muito claro que foram salteadores ou monstros que gostam de carne humana, já que deixaram o cavalo aqui. O que quer que tenha matado o cavalo é bastante forte. Não é fácil eliminar um animal desse porte com apenas uma pancada. Enfim, sugiro que ignoremos isso e sigamos em frente com cuidado.
*Ela acompanharia com os olhos o provável retorno de Ashkar e esperaria para ver o que fariam. Talvez fosse uma boa ideia realmente acampar ali, já que provavelmente quem atacou a carroça não teria razão par voltar ali.*
Afrodisia- Mensagens : 53
Data de inscrição : 05/10/2016
Idade : 44
Localização : Rio de Janeiro
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*Após todas as confirmações mágicas e mundanas de que o local parece seguro, Daurig finalmente se aproxima da carroça. Enquanto todos fazem coisas diferentes, Daurig dá uma olhada rápida na carroça, até que encontra a boneca de pano. Ele a segura por alguns momentos, pensativo, antes de largar a boneca e começar a examinar as manchas e poças de sangue (que não são do cavalo). O clérigo usa sua experiência com cura para definir quaisquer informações possíveis, como o número de vítimas ou se a quantidade de sangue perdida teria sido fatal.*
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Daurig- Mensagens : 40
Data de inscrição : 17/10/2016
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
Daurig escreveu:*Após todas as confirmações mágicas e mundanas de que o local parece seguro, Daurig finalmente se aproxima da carroça. Enquanto todos fazem coisas diferentes, Daurig dá uma olhada rápida na carroça, até que encontra a boneca de pano. Ele a segura por alguns momentos, pensativo, antes de largar a boneca e começar a examinar as manchas e poças de sangue (que não são do cavalo). O clérigo usa sua experiência com cura para definir quaisquer informações possíveis, como o número de vítimas ou se a quantidade de sangue perdida teria sido fatal.*
*Percebendo a diferença de textura, Daurig consegue ver o que é o sangue do cavalo e o de pessoas, acredita que o sangue perdido, de imediato não foi fatal ao dono, de imediato, mas como o sangue já esta coagulado, Daurig calcula que isso já tenha acontecido a pelo menos uma hora, as chances dessa pessoa estar viva sem cuidados é pequena, mas há indícios claros que tinham mais de uma pessoa ai, no mínimo umas três... e pelo visto uma criança no meio deles.*
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*Todos incluindo Ashkar se juntam trocando as informações conseguidas. Então todos ficam sabendo da parte de Afrodisia com a Carroça e a parte de Ashkar descobriu rastreando o caminho mais a frente.*
*Ashkar sabe que é perigoso acampar nesse local, caso quem esteja lá seja hostil. Ainda mais se eles tiverem como senti-los a distância.*
*Durante seus afazeres, Nicomo que olhava o local pelos olhos do corvo se favorecendo de uma visão de cima, consegue ver em meio a escuridão do local por ser uma noite sem lua, ele observa um ponto de luz bruxuleante a mais ou menos 200 metros de sua posição, coincidindo com a informação da direção passada por Ashkar. Normalmente esse tipo de fonte de luz vem de uma fogueira ou coisa do tipo*Nicomo Cosca escreveu:
*A monotonia da viagem é quebrada pela cena da carroça destruída. Não se sentindo no clima de ser emboscado, Nicomo convoca um dos corvos de Malphas para sobrevoar o local, de forma a ter uma visão melhor.*
*Ashkar sabe que é perigoso acampar nesse local, caso quem esteja lá seja hostil. Ainda mais se eles tiverem como senti-los a distância.*
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*Trazendo o pássaro de volta a seu ombro, Nicomo avisa aos demais.*
-Quem quer que tenha feito isso está acampando a uns duzentos metros daqui. E eu não sei quanto a vocês, mas não estou inclinado a deixar essa faca nas nossas costas.
*Começa a relaxar os braços e pega sua lança.*
-E francamente, eu gostaria do exercício.
-Quem quer que tenha feito isso está acampando a uns duzentos metros daqui. E eu não sei quanto a vocês, mas não estou inclinado a deixar essa faca nas nossas costas.
*Começa a relaxar os braços e pega sua lança.*
-E francamente, eu gostaria do exercício.
Nicomo Cosca- Mensagens : 57
Data de inscrição : 06/10/2016
Idade : 40
Localização : Barra Mansa - RJ
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*Após examinar o sangue, Daurig pega a boneca rasgada e os demais pedaços dela, então volta para o grupo. Ele chega a tempo de ouvir as palavras de Nicomo, e olha com curiosidade o pássaro pousado no ombro do humano. O kobold sabia que Nicomo possuía poderes, mas não compreendia exatamente o que ele fazia*
*Assim que Nicomo termina de falar, o kobold começa*
-Daurig concorda com Nicomo. Grupo está na vantagem, inimigo não tá esperando! Grupo deve aproveitar e emboscar inimigo AGORA. Melhor que ser emboscado por inimigo mais tarde. *ele balança a cabeça enfaticamente de maneira positiva* Daurig descobriu que haviam pelo menos 3 pessoas na carroça, uma ta muito ferida, as outras não. E além disso... *ele mostra o que tinha em mãos: uma boneca de pano suja e rasgada* ...tem um filhote entre eles.
*Daurig guarda a boneca em sua mochila, então olha para Nicomo. Não sabia como o humano havia feito para ver a fogueira a 200 metros, mas imagina que tenha alguma relação com aquele pássaro misterioso em seu ombro*
-Como Nicomo viu a fogueira? Não tem como ver o que são os inimigos do mesmo jeito? Enquanto isso, grupo se aproxima sem fazer barulho, e fica pronto para emboscar. Que acham? Daurig acha que grupo tem que ir rápido! *ele olha para todos os presentes ali, esperando sugestões ou que simplesmente fossem de uma vez*
*Assim que Nicomo termina de falar, o kobold começa*
-Daurig concorda com Nicomo. Grupo está na vantagem, inimigo não tá esperando! Grupo deve aproveitar e emboscar inimigo AGORA. Melhor que ser emboscado por inimigo mais tarde. *ele balança a cabeça enfaticamente de maneira positiva* Daurig descobriu que haviam pelo menos 3 pessoas na carroça, uma ta muito ferida, as outras não. E além disso... *ele mostra o que tinha em mãos: uma boneca de pano suja e rasgada* ...tem um filhote entre eles.
*Daurig guarda a boneca em sua mochila, então olha para Nicomo. Não sabia como o humano havia feito para ver a fogueira a 200 metros, mas imagina que tenha alguma relação com aquele pássaro misterioso em seu ombro*
-Como Nicomo viu a fogueira? Não tem como ver o que são os inimigos do mesmo jeito? Enquanto isso, grupo se aproxima sem fazer barulho, e fica pronto para emboscar. Que acham? Daurig acha que grupo tem que ir rápido! *ele olha para todos os presentes ali, esperando sugestões ou que simplesmente fossem de uma vez*
Daurig- Mensagens : 40
Data de inscrição : 17/10/2016
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*"Inimigos? Nem sabemos quem são...? Por que devemos nos importar?" Afrodisia revirava os olhos enquanto o kobold falava. Iriam se meter em uma briga provavelmente desnecessária, apesar de ele ter um ponto: se deixassem os saqueadores vivos, poderiam se tornar vítimas deles eventualmente. Assim, limitou-se a responder, em voz baixa*
- Acredito piamente, nobre líder, que seja sábio enviar um batedor antes para checar a área e nos dar mais informações. Talvez o pássaro seja o ideal. Eu poderia fazer essa função, mas consumiria para isso uma parte dos itens que carrego para emergências. Não creio que esta seja exatamente uma emergência...
*A mulher não era exatamente especialista em furtividade, pois possuía outros predicados. Ainda não podia se fiar em sua magia como gostaria para ficar imperceptível. Porém, se conseguisse avançar em segurança até a clareira, poderia conceder uma baita vantagem tática ao seu grupo com as magias. Preferia, contudo, dormir em um leito quente e confortável e esquecer problemas que não são seus. Não obstante, tinha que tentar se mostrar útil. Esperaria a reação dos demais para saber como agiria.*
- Acredito piamente, nobre líder, que seja sábio enviar um batedor antes para checar a área e nos dar mais informações. Talvez o pássaro seja o ideal. Eu poderia fazer essa função, mas consumiria para isso uma parte dos itens que carrego para emergências. Não creio que esta seja exatamente uma emergência...
*A mulher não era exatamente especialista em furtividade, pois possuía outros predicados. Ainda não podia se fiar em sua magia como gostaria para ficar imperceptível. Porém, se conseguisse avançar em segurança até a clareira, poderia conceder uma baita vantagem tática ao seu grupo com as magias. Preferia, contudo, dormir em um leito quente e confortável e esquecer problemas que não são seus. Não obstante, tinha que tentar se mostrar útil. Esperaria a reação dos demais para saber como agiria.*
Afrodisia- Mensagens : 53
Data de inscrição : 05/10/2016
Idade : 44
Localização : Rio de Janeiro
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
Narração a todos
*O debate parecia se aprofundar a lugar nenhum, estavam pensando muito a respeito de o que fazer. Ashkar logo vira os olhos e segura sua arma que aos olhos dos outros parece gigante enquanto segue colina abaixo. Os demais, principalmente Nicomo e Daurig sabem da pouca paciência do Bárbaro, afrodisia que conhece a pouco tempo tinha suspeitas que se confirmam.*
*aos berros Ashkar* -Vamos logo com isso, já sabemos onde estão e temos que aproveitar o vento que está contra aquela direção.
*Ele já sai andando pesadamente. Afrodisia que não era nenhuma especialista em furtividade, sabia que seja lá quem estiver la, se deixar ele ir assim vai chamar atenção não só deles como pode chamara a atenção de outros.*
*O debate parecia se aprofundar a lugar nenhum, estavam pensando muito a respeito de o que fazer. Ashkar logo vira os olhos e segura sua arma que aos olhos dos outros parece gigante enquanto segue colina abaixo. Os demais, principalmente Nicomo e Daurig sabem da pouca paciência do Bárbaro, afrodisia que conhece a pouco tempo tinha suspeitas que se confirmam.*
*aos berros Ashkar* -Vamos logo com isso, já sabemos onde estão e temos que aproveitar o vento que está contra aquela direção.
*Ele já sai andando pesadamente. Afrodisia que não era nenhuma especialista em furtividade, sabia que seja lá quem estiver la, se deixar ele ir assim vai chamar atenção não só deles como pode chamara a atenção de outros.*
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
- Caham...
*Afrodisia limpa a garganta, se aproximando de Ashkar. Ela se aproxima até estar a mais ou menos uns 9 metros dele e começa a falar, com sua voz melodiosa, tentando convencer Ashkar a desistir de sua empreitada barulhenta*
- Meu caro, Ashkar, não creio que seja muito sábio arremetermos com tudo em território inimigo, principalmente quando não temos pistas da quantidade de inimigos à frente. Eu gostaria que você cooperasse e fosse... um bom rapaz.
*E Afrodisia disfarça o movimento da magia que usaria com um gesto de ajeitar o capuz. A mulher não estava a fim de correr riscos desnecessários*
OFF: Narrador, conjurei Enfeitiçar Pessoas no Ashkar. Teste de Vontade, CD 15 (ou CD 16 se considerar que foi de surpresa, pois ele provavelmente não esperaria que eu conjurasse magia sobre ele) para negar o efeito.
*Afrodisia limpa a garganta, se aproximando de Ashkar. Ela se aproxima até estar a mais ou menos uns 9 metros dele e começa a falar, com sua voz melodiosa, tentando convencer Ashkar a desistir de sua empreitada barulhenta*
- Meu caro, Ashkar, não creio que seja muito sábio arremetermos com tudo em território inimigo, principalmente quando não temos pistas da quantidade de inimigos à frente. Eu gostaria que você cooperasse e fosse... um bom rapaz.
*E Afrodisia disfarça o movimento da magia que usaria com um gesto de ajeitar o capuz. A mulher não estava a fim de correr riscos desnecessários*
OFF: Narrador, conjurei Enfeitiçar Pessoas no Ashkar. Teste de Vontade, CD 15 (ou CD 16 se considerar que foi de surpresa, pois ele provavelmente não esperaria que eu conjurasse magia sobre ele) para negar o efeito.
Afrodisia- Mensagens : 53
Data de inscrição : 05/10/2016
Idade : 44
Localização : Rio de Janeiro
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*Nicomo bate na testa com a palma da mão. Típico. Cinco minutos parado e o draconato agia como se tivesse vontade própria. Ele começa a andar atrás do bárbaro, falando num sussurro irritado.*
-Calma! Se quiséssemos todos os orcs do reino em cima de nós, já tínhamos providenciado isso!
*Ainda acompanhando Ashkar, Nicomo se vira para os outros.*
-Eu vejo o que o pássaro vê. Provavelmente perdemos a maior parte do elemento surpresa, então vamos tentar seguir com ele na frente.
*Nicomo prepara sua lança e manda o corvo novamente, na direção das luzes. E conforme o pássaro ver coisas novas, comunica ao grupo sussurrando.*
-Calma! Se quiséssemos todos os orcs do reino em cima de nós, já tínhamos providenciado isso!
*Ainda acompanhando Ashkar, Nicomo se vira para os outros.*
-Eu vejo o que o pássaro vê. Provavelmente perdemos a maior parte do elemento surpresa, então vamos tentar seguir com ele na frente.
*Nicomo prepara sua lança e manda o corvo novamente, na direção das luzes. E conforme o pássaro ver coisas novas, comunica ao grupo sussurrando.*
Nicomo Cosca- Mensagens : 57
Data de inscrição : 06/10/2016
Idade : 40
Localização : Barra Mansa - RJ
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
Teste Ashkar vontade +1 Cd16
Narra-A-Dor efetuou 1 lançamento(s) de dados d20 :
[Off: Tô no ônibus, depois posto as consequências disso.]
Narra-A-Dor efetuou 1 lançamento(s) de dados d20 :
[Off: Tô no ônibus, depois posto as consequências disso.]
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
- OFF:
- Já vou deixar aqui um teste para ver se o Daurig que a Afrodisia fez alguma coisa ou que aconteceu alguma coisa com o Ashkar
Teste passivo de Observar +4
Daurig efetuou 1 lançamento(s) de dados d20 :
*Daurig olha de um para o outro, tão pequeno e meio incapaz de manter o grupo junto. Pelo menos os dois companheiros parece ter acalmado Ashkar um pouco.*
-Daurig concorda, seguir com o pássaro na frente, boa ideia!
* o kobold saca sua besta, preparando-a para o combate*
-Grupo já fez barulho de mais, melhor ir logo. *ele então faz sinal para que grupo o siga e começa a caminhar com cuidado na direção da onde o suposto campo inimigo estava, mas ele para um pouco a frente e olha para o grupo, esperando que eles venham também* Nicomo, o que pássaro tá vendo?
Daurig- Mensagens : 40
Data de inscrição : 17/10/2016
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
Narração a todos
*Após a magica ser executada por Afrodisia, o Draconato para abruptamente e meio que balançando a cabeça se volta para trás para olhar a mulher, e consequentemente Nicomo que vem logo atrás.*
(Ashkar) -Tem certeza? Eu sei que não sabemos quantos são mas eu posso esmagar todos eles mesmo assim!!!
*Ele fala isso mostrando sua enorme arma e por um segundo vocês se perguntam se isso realmente são era verdade.*
*Quando ele vê que vocês se mantem firme nessa decisão, ele para ao lado da mulher e espera.*
(Ashkar para Afrodisia) -Sabe, até agora eu não tinha percebido como você é o que faltava no nosso pequeno grupo.
---------------------------------------
*A ave alça voo e logo Nicomo, através de seus poderes, novamente vê a entrada da caverna, é como se os deuses tivessem pego duas pedras imensas e tivesses apoiado uma na outra, além de as enterrar no solo, na "junção" das duas rochas, fica a entrada da caverna como mostrado abaixo. Imaginem que é como na imagem mas como está de noite, há uma iluminação bruxuleante no interior dela. O teto tem pelo menos uns 3 metros de altura, e na base uns 2 metros de largura.*
*O exterior da caverna é um descampado com arbustos escassos e pedras pequenas, não tendo muito onde se esconder caso fosse necessário. (isso na visão de alguém que não é muito experiente na arte da Furtividade). Vocês param no topo de uma pequena colina baixa onde é possível ver a entrada da caverna a uns 50 metros, como esta a noite e tendo lua, quem tiver visão da penumbra está conseguindo ver a entrada com tranquilidade, além claro dos que enxergam no escuro (até seus limites).*
---------------------------------
[OFF: Daurig conseguiu perceber que um efeito mágico foi usado, mas somente caso tenha essa magia em seu repertório, poderá fazer um teste para identificar a magia.]
[19:45hs]
*Após a magica ser executada por Afrodisia, o Draconato para abruptamente e meio que balançando a cabeça se volta para trás para olhar a mulher, e consequentemente Nicomo que vem logo atrás.*
(Ashkar) -Tem certeza? Eu sei que não sabemos quantos são mas eu posso esmagar todos eles mesmo assim!!!
*Ele fala isso mostrando sua enorme arma e por um segundo vocês se perguntam se isso realmente são era verdade.*
*Quando ele vê que vocês se mantem firme nessa decisão, ele para ao lado da mulher e espera.*
(Ashkar para Afrodisia) -Sabe, até agora eu não tinha percebido como você é o que faltava no nosso pequeno grupo.
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*A ave alça voo e logo Nicomo, através de seus poderes, novamente vê a entrada da caverna, é como se os deuses tivessem pego duas pedras imensas e tivesses apoiado uma na outra, além de as enterrar no solo, na "junção" das duas rochas, fica a entrada da caverna como mostrado abaixo. Imaginem que é como na imagem mas como está de noite, há uma iluminação bruxuleante no interior dela. O teto tem pelo menos uns 3 metros de altura, e na base uns 2 metros de largura.*
*O exterior da caverna é um descampado com arbustos escassos e pedras pequenas, não tendo muito onde se esconder caso fosse necessário. (isso na visão de alguém que não é muito experiente na arte da Furtividade). Vocês param no topo de uma pequena colina baixa onde é possível ver a entrada da caverna a uns 50 metros, como esta a noite e tendo lua, quem tiver visão da penumbra está conseguindo ver a entrada com tranquilidade, além claro dos que enxergam no escuro (até seus limites).*
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[OFF: Daurig conseguiu perceber que um efeito mágico foi usado, mas somente caso tenha essa magia em seu repertório, poderá fazer um teste para identificar a magia.]
[19:45hs]
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*O sorriso de mais uma situação contornada preenchia os lábios da bela jovem. Além de evitar uma exposição desnecessária, havia conseguido um guarda-costas para a batalha que se anunciava*
- Ora, ora, Ashkar, que gentileza de sua parte. Que bom que resolveu reconsiderar. Podemos confiar nas habilidades de Nicomo e, logo logo, sua espada beberá o sangue de nossos inimigos.
*E pôs-se a observar a ave de Nicomo ganhar os céus e sobrevoar o local que mais tarde veriam - a caverna. Não era muito fácil, contudo, prever o que poderia haver lá dentro. O que quer que fosse, porém, parecia ser pequeno e fugaz. Afrodisia pôs uma mão no queixo, ponderando*
- Hmmm... eu posso obscurecer a visão dos que estiverem dentro da caverna, mas somente se eu estiver lá. Ou posso lançar um feitiço de sono, mas preciso ter uma visão clara do ponto de emanação da magia. Não importa o que façamos, à distância não haverá muito com o que eu possa ajudar. O ideal é que pudéssemos atraí-los para fora sem precisarmos nos aproximar. Mas como?
Afrodisia- Mensagens : 53
Data de inscrição : 05/10/2016
Idade : 44
Localização : Rio de Janeiro
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*A parada abrupta de Ashkar e sua afinidade com Afrodísia deixam Nicomo um pouco assustado. Sim, óbvio que a mulher era linda, mas o draconato havia deixado claro algumas vezes que não gostava do que chama de... "mamíferas". Bem, vivendo e aprendendo...*
*Depois de descrever a cena para o grupo, começa a passar a mão no cavanhaque enquanto pensa na melhor saída.*
-Uma boa gama de opções, minha cara, uma boa gama... Então façamos o seguinte: O pássaro, por mais útil que seja, é bem descartável. Podemos mandá-lo para dentro, na boca do que estiver lá, se eu quiser. E isso pode nos beneficiar com duas coisas - reconhecimento e chamar a atenção do que quer que esteja lá dentro.
-Ah, e já que estamos dividindo amigavelmente tudo que podemos fazer, eu posso ficar invisível. Mas é rápido, menos de um minuto.
*Depois de descrever a cena para o grupo, começa a passar a mão no cavanhaque enquanto pensa na melhor saída.*
-Uma boa gama de opções, minha cara, uma boa gama... Então façamos o seguinte: O pássaro, por mais útil que seja, é bem descartável. Podemos mandá-lo para dentro, na boca do que estiver lá, se eu quiser. E isso pode nos beneficiar com duas coisas - reconhecimento e chamar a atenção do que quer que esteja lá dentro.
-Ah, e já que estamos dividindo amigavelmente tudo que podemos fazer, eu posso ficar invisível. Mas é rápido, menos de um minuto.
Nicomo Cosca- Mensagens : 57
Data de inscrição : 06/10/2016
Idade : 40
Localização : Barra Mansa - RJ
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*Ao ver a mudança súbita em Ashkar, Daurig inclina levemente a cabeça para o lado e aperta um pouco os olhos, intrigado. O kobold sabia que Ashkar era extremamente cabeça dura, aquela mudança de opinião repentina parecia no mínimo suspeita. Daurig olha de Nicomo para Afrodísia e vice-versa algumas vezes. Apesar de saber que algo havia acontecido, ele não podia colocar sua garra em exatamente o que...*
*O kobold segue o grupo até a colina, da onde todos observam a caverna. Sua visão no escuro alcançava por volta de 18 metros, mas a luz da lua o auxiliava um pouco. Apesar de não ver o caminho todo com precisão, ele pelo menos conseguia ver a luz que vinha da caverna.*
-Daurig pode fazer muitas coisas, muitas mesmo. Agora.. *ele olha a caverna pensativo* ...som! *ele olha para todos animado* Daurig pode usar magia para criar som. Talvez um cavalo trotando. Seja lá quem atacou a carroça vai querer vir atrás de um cavalo que ta perto, assim vão sair da caverna. Então... *ele mostra a besta carregada que tinha em mãos, abrindo um sorriso cheio de dentinhos afiados*
-Mas grupo tem que se esconder antes de fazer isso, e mais perto. Senão ataques não chegam. *ele diz, apontando algum ponto mais próximo da caverna, mas ainda assim a uns 30 metros dela*
*O kobold segue o grupo até a colina, da onde todos observam a caverna. Sua visão no escuro alcançava por volta de 18 metros, mas a luz da lua o auxiliava um pouco. Apesar de não ver o caminho todo com precisão, ele pelo menos conseguia ver a luz que vinha da caverna.*
-Daurig pode fazer muitas coisas, muitas mesmo. Agora.. *ele olha a caverna pensativo* ...som! *ele olha para todos animado* Daurig pode usar magia para criar som. Talvez um cavalo trotando. Seja lá quem atacou a carroça vai querer vir atrás de um cavalo que ta perto, assim vão sair da caverna. Então... *ele mostra a besta carregada que tinha em mãos, abrindo um sorriso cheio de dentinhos afiados*
-Mas grupo tem que se esconder antes de fazer isso, e mais perto. Senão ataques não chegam. *ele diz, apontando algum ponto mais próximo da caverna, mas ainda assim a uns 30 metros dela*
Daurig- Mensagens : 40
Data de inscrição : 17/10/2016
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*Era bom ver que não era a única magicamente capaz do grupo. Havia alguns cérebros ali e isso secretamente a deixava animada. Se fossem tão sagazes quanto ela, seriam merecedores de seu respeito.*
- Isto é perfeito, Daurig. Posso lhe ajudar com os sons, pois possuo a mesma habilidade. Posso criar imagens falsas se necessário, embora de modo limitado. Se você criar os sons e eu criar a imagem do cavalo, teremos a distração perfeita. O cavalo lentamente se afasta deles, aproximando-se de nós. Enquanto isso, Nicomo mantém o pássaro do lado de fora para poder enxergar o que se passa através dele enquanto adentra invisível o covil de nossos supostos inimigos e averigua a área. Quando estverem distraídos e meio dispersos, Ashkar cai sobre eles como um trovão e atacamos com tudo. O que acham?
*Afrodisia era astuta. Sabia que criaturas simplórias provavelmente acreditariam em uma ilusão bem engendrada, principalmente se envolvesse dois conjuradores. Aguardou para ver se concordavam com o plano e então seguiu com seu grupo, aproximando-se mais, procurando um local para esconder-se que ainda mantivesse uma distância segura da caverna*
[OFF: Mestre, se o grupo concordar, a ideia é que usemos uma combinação de Imagem Silenciosa (conjurada por mim) e Som Fantasma (conjurada pelo Daurig) para criar a ilusão de um cavalo trotando próximo à caverna. Conforme nossos inimigos saíssem, ele se afastaria, trazendo-os para perto de nós, de modo que possamos atacá-los de surpresa.]
Afrodisia- Mensagens : 53
Data de inscrição : 05/10/2016
Idade : 44
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