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1° crônica - Sem ter para onde fugir
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Narra-A-Dor
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Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*Com a reação de Ashkar, Nicomo não consegue deixar de esconder um sorriso. Mas provavelmente seria para o melhor. A descrição dada pelo bardo do monastério só confirma algumas escolhas feitas por ele, inclusive eleger o kobold como líder.*
-Ora ora, Ashkar. No mínimo vamos deixar os inimigos com a guarda baixa quando verem a estatura do nosso destemido líder. Mas vamos conversar com esse anão. Desconfio que terá informações sobre como selar o túnel, e meu sorriso cativante sempre é bem-vindo e útil.
*Nicomo se levanta e vai à cozinha buscar algo para beliscar (inclusive, se possível, o traseiro da servente da noite anterior), antes de se juntar ao trio que iria conversar com o anão.*
-Ora ora, Ashkar. No mínimo vamos deixar os inimigos com a guarda baixa quando verem a estatura do nosso destemido líder. Mas vamos conversar com esse anão. Desconfio que terá informações sobre como selar o túnel, e meu sorriso cativante sempre é bem-vindo e útil.
*Nicomo se levanta e vai à cozinha buscar algo para beliscar (inclusive, se possível, o traseiro da servente da noite anterior), antes de se juntar ao trio que iria conversar com o anão.*
Nicomo Cosca- Mensagens : 57
Data de inscrição : 06/10/2016
Idade : 40
Localização : Barra Mansa - RJ
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*Afrodisia se despede de seu mais novo grupo, tem muitas expectativas para com eles, e depois de uma breve procura, vê Vincent escorado com um dos pés na parede da frente da Taverna.*Afrodisia escreveu:
*E, com essas últimas palavras, despediu-se de seu futuro grupo de aventureiros. Precisava repassar a Vincent as informações que tinha conseguido.*
*Isso era uma coisa que claramente o Bardo não esperava, ficou claro já que ele arregala os olhos perante a ordem do líder do grupo.*Daurig escreveu:
- Grupo tem pouco tempo. Daurig vai pegar algo que possa comer andando - ele diz, já erguendo uma das mãos e procurando algum servente da taverna - e então Hasseid vai levar Daurig para falar com anão do conselho. Ashkar e Nicomo devem vir juntos, Daurig tá começando a achar que anões podem não gostar dele...
-Ah sim tudo bem, mas eu não posso garantir que o velho senhor Jharra Wetland irá querer recebe-lo. Mas se for o que querem, por mim está bem.
*O pouco afortunado a tomar uma “baforada de cerveja” na cara foi um dos homens que bebia no balcão, ele irado se volta para quem supostamente teria feito essa afronta ao mesmo, mas quando percebe que quem tinha feito esse “pequeno” erro era Ashkar, ele se volta para o balcão, e se limpando finge que nada aconteceu ficando quieto. Essa cena ficou clara a todos, menos ao próprio Ashkar que estava pouco se importando com quem ele acertara com a cerveja e estava ocupado com seus espasmos de tanto rir.*Ashkar escreveu:
*A “ideia” do kobold virar o novo líder fez Ashkar cuspir a cerveja em um jato em quem estiver mais próximo.
- Hahha….HHAHAHAHAHAHAHAHAH! Começa a rir escandalosamente, enfiando a cabeça na mesa dando socos nela fazendo ela tremer – O Kobold….ahahahahahahhaha!
*Até limpa uma lagrima do olho.* - Ai vocês matam o papai assim!
*Escuta com atenção ao bardo e faz um “joia com o dedo” enquanto tenta se recompor da sessão inesperada de riso.*
- Claro...claro “chefe”. *Não consegue não rir de novo.* - Ai...to com dor de tanto rir...preciso de mais uma gelada!
*Ao se levantar, Nicomo percebe que o pessoal também, vai se levantando já que tinham confirmado ir ver o Anão, e acompanhando de Daurig, segue para o balcão pegar algo para comer. Lá a atendente da noite anterior estava de costas, se debruçando sobre o balcão para pegar algo.*Nicomo Cosca escreveu:
*Nicomo se levanta e vai à cozinha buscar algo para beliscar (inclusive, se possível, o traseiro da servente da noite anterior), antes de se juntar ao trio que iria conversar com o anão.*
[13:00hs]
Resposta ao tópico - preparada para partir
*Após encontrar Vincent, Afrodisia toma-o pela mão e sobe até o quarto. Contar-lhe-ia tudo o que fosse possível, incluindo a questão do kobold ser o líder. Era ótimo tanto para que eles não ficassem em evidência quanto para que os inimigos os subestimassem, já que um grupo liderado por um kobold não parece, à primeira vista, ser uma ameaça muito séria. Quando deu a hora de partirem, ela já estava descansada e arrumada, pronta para seguir com o grupo. Pôs-se então a esperar do lado de fora da taverna, montada a cavalo, ainda com a face de Selyna, a qual manteria enquanto estivesse na cidade. Por segurança, contudo, manteve o capuz levantado. Esperava que Vincent a acompanhasse.*
OFF: Conjurei Transformação Momentânea antes de sair do quarto.
OFF: Conjurei Transformação Momentânea antes de sair do quarto.
Afrodisia- Mensagens : 53
Data de inscrição : 05/10/2016
Idade : 44
Localização : Rio de Janeiro
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*Daurig olha assustado a reação de Ashkar, então olha ao redor um pouco sem graça. Quando Nicomo faz seu comentário sobre a liderança do kobold, ele balança a cabeça positivamente, sem ter muita certeza se deveria considerar o que o humano disse como positivo*
- Daurig já volta! *o kobold diz enquanto pula da mesa e segue Nicomo até o balcão*
*Assim que chegam até a moça debruçada, Daurig se pergunta porque Nicomo está demorando tanto para chamar a atenção dela. Cansado de esperar, o kobold a chama com um puxão de leve na barra do avental*
-Daurig quer pedaço de carne! Ah, e pagar quarto e comida do Daurig!
- Daurig já volta! *o kobold diz enquanto pula da mesa e segue Nicomo até o balcão*
*Assim que chegam até a moça debruçada, Daurig se pergunta porque Nicomo está demorando tanto para chamar a atenção dela. Cansado de esperar, o kobold a chama com um puxão de leve na barra do avental*
-Daurig quer pedaço de carne! Ah, e pagar quarto e comida do Daurig!
Daurig- Mensagens : 40
Data de inscrição : 17/10/2016
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*Responde a Nicomo.
- É...olhando por esse lado, eles nunca suspeitariam! *Se esforça para tentar não rir de novo, nem notando em quem soltou a baforada de cerveja.
*Resolve não incomodar Nicomo em sua busca por uma “companheira”, mas justamente quando tenta fazer esta gentileza, Daurig vai até o lugar. O barbaro ri enquanto toma outro gole da cerveja.
- É esse cara não tem um segundo de descanso!
*Ainda fica de ouvidos e olhos abertos para a direção onde eles foram e também os novos integrantes os quais não sabe quais são as intenções...*
- É...olhando por esse lado, eles nunca suspeitariam! *Se esforça para tentar não rir de novo, nem notando em quem soltou a baforada de cerveja.
*Resolve não incomodar Nicomo em sua busca por uma “companheira”, mas justamente quando tenta fazer esta gentileza, Daurig vai até o lugar. O barbaro ri enquanto toma outro gole da cerveja.
- É esse cara não tem um segundo de descanso!
*Ainda fica de ouvidos e olhos abertos para a direção onde eles foram e também os novos integrantes os quais não sabe quais são as intenções...*
Ashkar- Mensagens : 17
Data de inscrição : 08/10/2016
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*Ao chegar na cozinha e se deparar com tão adorável visão, Nicomo passa alguns instantes imaginando as maneiras mais criativas de se decepcionar o novo grupo faltando o compromisso marcado para, digamos... Estabelecer laços melhores com a população local. Infelizmente, seu devaneio, e todos os planos que viriam a seguir são interrompidos por Daurig, que prontamente chama a atenção da garçonete e numa tacada só estraga todos os planos de Nicomo para uma tarde infinitamente mais agradável do que ficar conversando com um burocrata anão fedorento. O tom de voz era gélido o bastante para ser percebido por todos menos a mais inocente das criaturas no trato humano (no caso, Daurig).*
-Sim, o que meu venerável líder disse... A conta... E depois precisamos sair.
-Sim, o que meu venerável líder disse... A conta... E depois precisamos sair.
Nicomo Cosca- Mensagens : 57
Data de inscrição : 06/10/2016
Idade : 40
Localização : Barra Mansa - RJ
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
Nicomo e Daurig
*A atendente vendo o companheiro de Nicomo e a cara que ele faz, a faz dar uma pequena risada. Logo ela entra na cozinha e trás as coias pedidas, comida para o pequeno e a contra de todos da mesa. Ela na volta faz um afago na cabeça de Daurig dizendo.*
-Seja sábio como líder pequeno, mostre que você é capas.
*Se voltando para Nicomo.*
-Não fique chateado, eu não vou fugir, quando retornar estarei aqui.
*Ela termina a frase passando a mão em seu braço e piscando singelamente, enquanto se afasta para continuar seu trabalho.*
[OFF: o dinheiro será removido da ficha]
Ashkar
*Observando seus amigos, vê que NOVAMENTE algum plano de Nicomo é Frustrado por Daurig, o que o faz dar mais algumas risadas. Depois de um tempo os dois retornam em sua direção. Já a jovem que entrou recentemente para o grupo, está conversando com o companheiro dela na porte da taverna, ele conversam bastante entre sí, as vezes olhando para dentro onde vocês estão, e depois disso ele saem, sumindo da sua vista.*
Afrodisia e Vincent
*Vincent estava do lado de fora da taverna, esse jeito que o companheiro de Afrodisia vem agindo ultimamente a faz ver que ele está diferente. A jovem linda conta tudo que conseguiu ter de informação a seu companheiro, durante isso vê que o imenso Draconiano a observava e assim você e Vincent vão para um banco na praça em frente a taverna terminarem de conversar. Vocês não tem muitos planos no momento além de esperar a hora de partirem.*
*A atendente vendo o companheiro de Nicomo e a cara que ele faz, a faz dar uma pequena risada. Logo ela entra na cozinha e trás as coias pedidas, comida para o pequeno e a contra de todos da mesa. Ela na volta faz um afago na cabeça de Daurig dizendo.*
-Seja sábio como líder pequeno, mostre que você é capas.
*Se voltando para Nicomo.*
-Não fique chateado, eu não vou fugir, quando retornar estarei aqui.
*Ela termina a frase passando a mão em seu braço e piscando singelamente, enquanto se afasta para continuar seu trabalho.*
[OFF: o dinheiro será removido da ficha]
Ashkar
*Observando seus amigos, vê que NOVAMENTE algum plano de Nicomo é Frustrado por Daurig, o que o faz dar mais algumas risadas. Depois de um tempo os dois retornam em sua direção. Já a jovem que entrou recentemente para o grupo, está conversando com o companheiro dela na porte da taverna, ele conversam bastante entre sí, as vezes olhando para dentro onde vocês estão, e depois disso ele saem, sumindo da sua vista.*
Afrodisia e Vincent
*Vincent estava do lado de fora da taverna, esse jeito que o companheiro de Afrodisia vem agindo ultimamente a faz ver que ele está diferente. A jovem linda conta tudo que conseguiu ter de informação a seu companheiro, durante isso vê que o imenso Draconiano a observava e assim você e Vincent vão para um banco na praça em frente a taverna terminarem de conversar. Vocês não tem muitos planos no momento além de esperar a hora de partirem.*
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*Daurig fica feliz ao ser chamado de "venerável líder", a princípio sem perceber a ironia nas palavras de Nicomo. Quando a servente retorna, a atenção do kobold se volta totalmente a comida trazida, isto é, até ele sentir o afago na cabeça. Ele fecha os olhos momentaneamente, aproveitando o afago, antes de olhar para a servente um tanto quanto confuso.*
*Ao ouvir as palavras inspiradoras e sinceras da servente, Daurig sorri. Ele responde de maneira mais sóbria e menos esganiçada que de costume*
- Sábio é aquele que sabe encontrar a sabedoria até nas menores coisas, e sabe reconhecer que até as palavras mais simples tem um grande poder. Daurig vai lembrar de suas palavras até ele virar ancião, vai sim!
*Ao pegar a conta, Daurig paga o quarto que ele usou e a comida que ele consumiu (jogando uns 10% extra para a servente). O kobold então, com a comida em mãos, volta a falar de sua forma totalmente... kobold:*
- Grupo deve ir! Hasseid, leve grupo ao anão! * e o kobold sai seguindo o bardo enquanto come com as mãos.*
*Ao ouvir as palavras inspiradoras e sinceras da servente, Daurig sorri. Ele responde de maneira mais sóbria e menos esganiçada que de costume*
- Sábio é aquele que sabe encontrar a sabedoria até nas menores coisas, e sabe reconhecer que até as palavras mais simples tem um grande poder. Daurig vai lembrar de suas palavras até ele virar ancião, vai sim!
*Ao pegar a conta, Daurig paga o quarto que ele usou e a comida que ele consumiu (jogando uns 10% extra para a servente). O kobold então, com a comida em mãos, volta a falar de sua forma totalmente... kobold:*
- Grupo deve ir! Hasseid, leve grupo ao anão! * e o kobold sai seguindo o bardo enquanto come com as mãos.*
Daurig- Mensagens : 40
Data de inscrição : 17/10/2016
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
-Ah, agora ele dá e recebe conselhos. Realmente, iniciamos uma era nova de sabedoria e prosperidade.
*Nicomo tem um tom de voz aborrecido, mas não sem certa admiração. O kobold, no final das contas, era carismático. Quase como um cachorrinho que falava e lançava magias.*
*A carícia da servente não deixa de lhe provocar um arrepio. Talvez boas coisas aconteçam com aqueles que esperam, afinal. Nicomo retribui a piscadela e diz:*
-Certo... Tenho certeza de que uma boa cidadã de Muli vai encontrar uma maneira... criativa de agradecer ao seu herói quando ele voltar. E não se preocupe, terei olhos apenas para você, não importa quantas donzelas orcs se joguem em meu caminho. Agora, avante!
*O mercenário, enfim, segue Daurig e o bardo Haseid.*
*Nicomo tem um tom de voz aborrecido, mas não sem certa admiração. O kobold, no final das contas, era carismático. Quase como um cachorrinho que falava e lançava magias.*
*A carícia da servente não deixa de lhe provocar um arrepio. Talvez boas coisas aconteçam com aqueles que esperam, afinal. Nicomo retribui a piscadela e diz:*
-Certo... Tenho certeza de que uma boa cidadã de Muli vai encontrar uma maneira... criativa de agradecer ao seu herói quando ele voltar. E não se preocupe, terei olhos apenas para você, não importa quantas donzelas orcs se joguem em meu caminho. Agora, avante!
*O mercenário, enfim, segue Daurig e o bardo Haseid.*
Nicomo Cosca- Mensagens : 57
Data de inscrição : 06/10/2016
Idade : 40
Localização : Barra Mansa - RJ
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*A atendente aos risinhos da brincadeira de Nicomo se afasta. Logo todos vocês estão do lado de forra da taverna sereia ardente, sendo meio da tarde, ainda tem boa movimentação nas ruas, mas é possível verem que Vincent que estava ao lado de Selyna, sentados ao lado da fonte de uma praça, a deixa só e ela vem na direção de todos vocês. Quando tentam ver novamente Vincent, ele não está mais a vista. *
(Haseid) - Bom estamos todos juntos, ou quase. *Ele tenta ver onde o outro foi mas não consegue nada* Vamos indo então??? Acredito que quando voltarmos, nossas provisões de viagem estarão nos esperando em frente a taverna e assim poderemos partir.
[16:00hs]
(Haseid) - Bom estamos todos juntos, ou quase. *Ele tenta ver onde o outro foi mas não consegue nada* Vamos indo então??? Acredito que quando voltarmos, nossas provisões de viagem estarão nos esperando em frente a taverna e assim poderemos partir.
[16:00hs]
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*Afrodisia apenas seguiria o grupo inicialmente, sem falar nada. A postura de Vincent a incomodava um pouco, mas ela viveu bastante tempo sozinha para se acostumar a não precisar de ninguém. Após a fala de Haseid, ela apenas fez um leve meneio de cabeça e pôs-se a andar. Já falara demais. A hora era de ouvir.*
Afrodisia- Mensagens : 53
Data de inscrição : 05/10/2016
Idade : 44
Localização : Rio de Janeiro
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*Logo todos estão juntos e seguindo para a residencia do ancião anão. A viajem leva ao outro lado da cidade, durante essa caminhada de cerca de 15 minutos, o que todos puderam observar foi os problemas que uma super lotação pode causar. Brigas em locais como tavernas e hospedarias, guardas em grupos correndo de um lado para outro, ignorando esses problemas, umas duas pessoas mortas sendo recolhidas, e coisas desse gênero. No fim desse tempo, é possível ver uma construção magnífica. Uma mansão feita em pedra e ao seu redor uma murada cercando o terreno, nas paredes é possível ver alto-relevo de imagens. (quem tiver 5 graduações em História ou conhecimento local identifica com sendo a história do reino). Aparentemente para se entrar há somente uma entrada, um arco em pedra, talhado com runas e do tamanho para que duas pessoas possam entrar lado a lado. Mas no momento há dois anões armadurados e portando machados, observando quem chega perto.*
(Haseid)-Bom chegamos, o ideal é avisarmos aos guardas pessoais dele a nossa intenção de o chamar, e torcer para que ele nos atenda.
[16:25]
(Haseid)-Bom chegamos, o ideal é avisarmos aos guardas pessoais dele a nossa intenção de o chamar, e torcer para que ele nos atenda.
[16:25]
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*O kobold segue o bardo, se mantendo próximo para evitar ser pisoteado no meio daquela multidão. A despeito de todo o caos, Daurig não parecia se incomodar, parecia estar acostumado a viver neste tipo de ambiente. Após terminar a comida que levava consigo, o kobold lambe bem dedos e mãos para limpá-los, depois enxuga as mãos na túnica debaixo de seu manto. O resto do caminho ele segue roendo um ossinho de galinha. *
*Após chegarem ao local, Daurig observa a construção. Quando Hasseid sugere avisar os guardas, Daurig joga o osso para um cachorro qualquer próximo e se aproxima dos guardas, próximo o suficiente para uma conversa, mas a uma distância respeitável (e fora do alcance de suas armas)*
-Saudações! - o kobold diz, abrindo os braços - Este é Daurig - ele indica a si próprio pondo uma mão no peito - E nós somos a trupe do Sopro de Dragão - ele anuncia com todo o orgulho, enquanto indica seus companheiros com a outra mão - O capitão Fortek nos deu a honrosa missão de lacrar os túneis abaixo do Monastério da Corrente Partida. Daurig gostaria de falar com o grande - ergue os braços dramaticamente - Jharra Wetland - baixa os braços - pois conhecer mais sobre o monastério e as montanhas para onde vamos ajudaria muito em nossa missão!
*Após chegarem ao local, Daurig observa a construção. Quando Hasseid sugere avisar os guardas, Daurig joga o osso para um cachorro qualquer próximo e se aproxima dos guardas, próximo o suficiente para uma conversa, mas a uma distância respeitável (e fora do alcance de suas armas)*
-Saudações! - o kobold diz, abrindo os braços - Este é Daurig - ele indica a si próprio pondo uma mão no peito - E nós somos a trupe do Sopro de Dragão - ele anuncia com todo o orgulho, enquanto indica seus companheiros com a outra mão - O capitão Fortek nos deu a honrosa missão de lacrar os túneis abaixo do Monastério da Corrente Partida. Daurig gostaria de falar com o grande - ergue os braços dramaticamente - Jharra Wetland - baixa os braços - pois conhecer mais sobre o monastério e as montanhas para onde vamos ajudaria muito em nossa missão!
Daurig- Mensagens : 40
Data de inscrição : 17/10/2016
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*Nicomo assiste com um interesse divertido a eloquência incomum de Daurig, encostado numa parede com os braços cruzados. Após o monólogo do kobold, ele adiciona*
-Sim, eu sei que é incomum, mas nós, e a cidade, estamos com um pouco de pressa. Pode agilizar e chamar o seu chefe? Afinal, não ia gostar de entrar para a história como o soldado que deixou Muli cair porque ficou querendo conferir as credenciais de um kobold, não é?
-Sim, eu sei que é incomum, mas nós, e a cidade, estamos com um pouco de pressa. Pode agilizar e chamar o seu chefe? Afinal, não ia gostar de entrar para a história como o soldado que deixou Muli cair porque ficou querendo conferir as credenciais de um kobold, não é?
Nicomo Cosca- Mensagens : 57
Data de inscrição : 06/10/2016
Idade : 40
Localização : Barra Mansa - RJ
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*Selyna se posicionou de modo a demonstrar a sua desimportância em relação ao grupo, para que ninguém a notasse direito. Sabia esconder suas verdadeiras intenções e parecer inofensiva. Contudo, percebeu mais tarde que era bobagem. Jharra Wetland deveria ser experiente o bastante para avaliar as forças e fraquezas de um grupo de aventureiros apenas com uma espiadela. Respirou fundo, então, e relaxou os ombros. Ele provavelmente a tomaria por uma ladina. Manteve-se quieta e deixou que o kobold desse o seu show.*
Afrodisia- Mensagens : 53
Data de inscrição : 05/10/2016
Idade : 44
Localização : Rio de Janeiro
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*Ashkar mal espera dois segundos depois que os dois saem da taverna para se juntar a Nicomo e Daurig, e partir com Hasseid para a residência do anão…
No caminho, os problemas da superlotação são evidentes, brigas em tavernas, guardas correndo de um lado para o outro, pessoas mortas sendo recolhidas.
- Esse tá virando o meu tipo de lugar! Alguém mais tá ficando com fome? *Diz soltando uma risadinha malicioso.
*Para com os outros diante da imensa mansão, cujo conhecimento que Ashkar tem caberia em uma taça de vinho.
- Pff...muros, da onde eu vim a gente luta com machados e não com muros!
*Quando Daurig toma a dianteira, Ashkar usa toda sua força de vontade para ficar com a cara séria enquanto o “líder” tenta ser diplomático, resolve ficar quieto já que...bem...ser legal não é exatamente seu forte.
No caminho, os problemas da superlotação são evidentes, brigas em tavernas, guardas correndo de um lado para o outro, pessoas mortas sendo recolhidas.
- Esse tá virando o meu tipo de lugar! Alguém mais tá ficando com fome? *Diz soltando uma risadinha malicioso.
*Para com os outros diante da imensa mansão, cujo conhecimento que Ashkar tem caberia em uma taça de vinho.
- Pff...muros, da onde eu vim a gente luta com machados e não com muros!
*Quando Daurig toma a dianteira, Ashkar usa toda sua força de vontade para ficar com a cara séria enquanto o “líder” tenta ser diplomático, resolve ficar quieto já que...bem...ser legal não é exatamente seu forte.
Ashkar- Mensagens : 17
Data de inscrição : 08/10/2016
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
Daurig escreveu:
-Saudações! - o kobold diz, abrindo os braços - Este é Daurig - ele indica a si próprio pondo uma mão no peito - E nós somos a trupe do Sopro de Dragão - ele anuncia com todo o orgulho, enquanto indica seus companheiros com a outra mão - O capitão Fortek nos deu a honrosa missão de lacrar os túneis abaixo do Monastério da Corrente Partida. Daurig gostaria de falar com o grande - ergue os braços dramaticamente - Jharra Wetland - baixa os braços - pois conhecer mais sobre o monastério e as montanhas para onde vamos ajudaria muito em nossa missão!
*Os dois guardas anões, depois de ouvirem a apresentação de Daurig, olha para todos os membros do grupo com cara de ppoucos amigos, mas quando vê que ninguém se pronuncia, somente o Kobold, eles estacam de rir alto e grossamente.*
-Quer dizer que a lagartixa ai falar por todos vocês?? huahuauhauha só pode ser piada, da o fora pessoal temos trabalho a fazer!!!
*O que aparentemente é mais velho apenas enxuga lagrimas que escorrem de seus olhos largos de tanto rir, mas nada diz!
*Uma voz se ergue ao estrondoso barulho de risadas que os dois fazem, era uma voz grave e firme que faz com que eles imediatamente se calem em um sobressalto*
-BASTA! O que está havendo aqui?
*Por trás dos dois aparece um outro anão, porém mais alto que eles apesar de aparentar ser mais velho. Mas seu rosto, olhos e modo de se portar logo diz a todos que aquele velho anão já vivenciou muita coisa!
*Quando os dois iam começara a dizer alguma coisa, o velho logo os corta mostrando que havia ouvido a conversa desde o início. Erguendo uma das mãos, olha para todos e diz*
-Entrem!
*Os dois guardas meio transtornados apenas abrem passagem para o grupo entrar*
*A frente da residência é como nessa imagem, mas ela não fica encrustada nas rochas e há um jardim muito bem cuidado na entrada que vai até os muros.*
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*Após seu discurso absolutamente impecável (na opinião do próprio Daurig), o kobold se surpreende com a reação dos guardas. Ele olha de um para o outro, meio sem saber o que fazer. *
*Assim que os guardas abrem passagem por ordem de um terceiro anão, Daurig espera este terceiro anão se virar para então olhar com uma cara de satisfação para os dois guardas. Ele faz sinal para o grupo segui-lo e entra confiante. O kobold entra de focinho empinado - literalmente! - pois nunca havia visto uma construção tão grande como aquela acima do solo, e ele olhava com fascínio para o quão alto o teto do lugar parecia estar.*
*Daurig segue o anão, já planejando o que iria perguntar a ele.*
*Assim que os guardas abrem passagem por ordem de um terceiro anão, Daurig espera este terceiro anão se virar para então olhar com uma cara de satisfação para os dois guardas. Ele faz sinal para o grupo segui-lo e entra confiante. O kobold entra de focinho empinado - literalmente! - pois nunca havia visto uma construção tão grande como aquela acima do solo, e ele olhava com fascínio para o quão alto o teto do lugar parecia estar.*
*Daurig segue o anão, já planejando o que iria perguntar a ele.*
Daurig- Mensagens : 40
Data de inscrição : 17/10/2016
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
Daurig escreveu:*Após seu discurso absolutamente impecável (na opinião do próprio Daurig), o kobold se surpreende com a reação dos guardas. Ele olha de um para o outro, meio sem saber o que fazer. *
*Assim que os guardas abrem passagem por ordem de um terceiro anão, Daurig espera este terceiro anão se virar para então olhar com uma cara de satisfação para os dois guardas. Ele faz sinal para o grupo segui-lo e entra confiante. O kobold entra de focinho empinado - literalmente! - pois nunca havia visto uma construção tão grande como aquela acima do solo, e ele olhava com fascínio para o quão alto o teto do lugar parecia estar.*
*Daurig segue o anão, já planejando o que iria perguntar a ele.*
*Os Guardas apenas olham para o pequeno com aquela expressão. "Tem sorte que ele ta aqui e vc acompanhado" Todos entram.*
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*Ao ver que os guardas ignoraram seu conselho e conseguiram uma bronca de seu chefe por isso, Nicomo não pode deixar de sacudir a cabeça e dar um gostinho. Ele passa pelos guardas ainda sorrindo, com uma expressão de "vocês não vão longe na vida, não é?"*
*Ao ver o edifício anão, o humano não pode deixar de escapar um assovio de surpresa. Se toda a missão envolveria vistas como aquela, já seria uma memória por si só.*
-Meus mais sinceros cumprimentos, Senhor das Rochas. Nós, em particular nosso líder aqui, temos algumas breves mas fundamentais perguntas para fazer antes de embarcar em nossa missão.
*Ao ver o edifício anão, o humano não pode deixar de escapar um assovio de surpresa. Se toda a missão envolveria vistas como aquela, já seria uma memória por si só.*
-Meus mais sinceros cumprimentos, Senhor das Rochas. Nós, em particular nosso líder aqui, temos algumas breves mas fundamentais perguntas para fazer antes de embarcar em nossa missão.
Nicomo Cosca- Mensagens : 57
Data de inscrição : 06/10/2016
Idade : 40
Localização : Barra Mansa - RJ
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*Nicomo se volta para o velho anão e durante o caminho para o interior dessa residencia atípica para eles, já apresenta as necessidades de seu grupo, adiantando o assunto.*Nicomo Cosca escreveu:
-Meus mais sinceros cumprimentos, Senhor das Rochas. Nós, em particular nosso líder aqui, temos algumas breves mas fundamentais perguntas para fazer antes de embarcar em nossa missão.
*O Anão apenas olha para ele e diz*
-calma garoto, você parece um Hobbt apressado, como se normalmente eles não fossem elétricos e arteiros, mas você ainda é apressado. Vamos ao meu escritório e lá trataremos do que é preciso.
*Essa residência tinha alguns guardas circulando e vários serviçais, cuidando dos mais diversos afazeres para manter um local deste tamanho. Ao adentrarem, seguem por um extenso corredor, onde a cada 10 metros haviam duas estátuas de mais ou menos 4 m de altura de anos com machados de cada lado do corredor. E um momento ele para em frente a uma sala com uma porta de metal no qual vocês acham que mesmo o Ashkar não a derrubaria. Dentro fica um local altamente adornado com tapeçarias (Quem tiver conhecimento História 15, local 10 ou Religião 15 saberá que cada tapeçaria na parede se refere a uma raça de anões) e quadros caros. No centro da sala, no chão em metal há o mapa de Tagmar e em cada capital ou ponto importante tem a miniatura de uma cidade ou destaque em alto relevo. Uma escrivaninha na parte de frente para a porta com vários papéis (alguns elfos diriam que está bem desorganizado). A direita da porta tem uma estante de dois andares de livros, na parte esquerda tem algumas vitrines com vários tipos de minerais (Incluindo alguns que vocês nunca viram ). Logo atrás da poltrona da escrivaninha, há um quadro de mais ou menos 2 metros de altura*
*O Velho se senta em sua poltrona confortável e faz um gesto para que vocês fiquem a vontade, logo bate as mãos e uma serviçal entra, ele pede algo para que todos possam comer e beber e quando a dispensa, se vira para todos e diz:*
-Pois não, em que posso ajuda-los?
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*Afrodisia nada diz. Mantém-se calada, observa e ouve tudo o que há para se ver e escutar, e segue o grupo, dando a entender que é mera coadjuvante naquele cenário. Quando adentram o "escritório" de Jharra, nota de cara o mapa de Tagmar no chão e o quadro na parede. Claramente o anão do quadro era o próprio Jharra. Quem seria aquele elfo disposto logo ao seu lado? Essa informação seria interessante para o futuro. A sedutora caminha lentamente pelo aposento enquanto o líder e os porta-vozes tratam com o anão. Ela tentaria memorizar o mapa, prestaria atenção às tapeçarias e ao elfo do quadro, enquanto ouvia atentamente a conversa.*
Afrodisia- Mensagens : 53
Data de inscrição : 05/10/2016
Idade : 44
Localização : Rio de Janeiro
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*Após entrar na casa, Daurig tira seus óculos, piscando algumas vezes enquanto seus olhos se acostumam com a claridade, ao menos mais reduzida que a do sol.*
*O kobold segue quieto por todo o caminho, mas a admiração era visível em seus olhos e na maneira como ele olhava ao redor. Assim que chegam no escritório, ele se aproxima do reino em miniatura no chão, maravilhado como uma criança que estava vendo um brinquedo novo. Ele parece então se lembrar de suas obrigações, e se aproxima da mesa para tratar com o anão.*
-Saudações, senhor Jarra Wetland! Daurig vai direto ao assunto: grupo está a serviço da cidade, e capitão Fortek deu a missão de lacrar os túneis do Monastério da Corrente Partida. Daurig precisa saber sobre os túneis, se são muitos ou poucos, túneis imensos ou pequenos. Para que eram usados? Passagem? Mineração? Tocas? * o kobold ocasionalmente pausava enquanto pensava em mais perguntas relevantes* Os túneis ficam embaixo, em cima ou no meio do monastério? São horizontais ou inclinados? São naturais ou criados por anões? Quão longos eles são? Alguns quilômetros, ou dias de caminhada? Que tipo de perigos são comuns na região? E que tipo de pedra é comum na região?
-Daurig também precisa saber qual melhor jeito de lacrar esses túneis. Daurig acha que desabar túneis pode não ser boa opção *ele complementa com cara de assustado* deuses do templo podem ficar furiosos! Mas... pode ser feito. *a expressão do kobold então se torna a de alguém que está se divertindo com cada nova ideia* Daurig tem outras sugestões... como alagamento! Sim! Isso seguraria os inimigos, e os túneis podem ser drenados depois. Ou fogo, pequenos fogos. Podem encher os túneis com ar venenoso, quando inimigo ver, não pode mais respirar! *ele termina com uma risadinha divertida*
-Além disso, o que são os inimigos que estão vindo pelos túneis?
*O kobold segue quieto por todo o caminho, mas a admiração era visível em seus olhos e na maneira como ele olhava ao redor. Assim que chegam no escritório, ele se aproxima do reino em miniatura no chão, maravilhado como uma criança que estava vendo um brinquedo novo. Ele parece então se lembrar de suas obrigações, e se aproxima da mesa para tratar com o anão.*
-Saudações, senhor Jarra Wetland! Daurig vai direto ao assunto: grupo está a serviço da cidade, e capitão Fortek deu a missão de lacrar os túneis do Monastério da Corrente Partida. Daurig precisa saber sobre os túneis, se são muitos ou poucos, túneis imensos ou pequenos. Para que eram usados? Passagem? Mineração? Tocas? * o kobold ocasionalmente pausava enquanto pensava em mais perguntas relevantes* Os túneis ficam embaixo, em cima ou no meio do monastério? São horizontais ou inclinados? São naturais ou criados por anões? Quão longos eles são? Alguns quilômetros, ou dias de caminhada? Que tipo de perigos são comuns na região? E que tipo de pedra é comum na região?
-Daurig também precisa saber qual melhor jeito de lacrar esses túneis. Daurig acha que desabar túneis pode não ser boa opção *ele complementa com cara de assustado* deuses do templo podem ficar furiosos! Mas... pode ser feito. *a expressão do kobold então se torna a de alguém que está se divertindo com cada nova ideia* Daurig tem outras sugestões... como alagamento! Sim! Isso seguraria os inimigos, e os túneis podem ser drenados depois. Ou fogo, pequenos fogos. Podem encher os túneis com ar venenoso, quando inimigo ver, não pode mais respirar! *ele termina com uma risadinha divertida*
-Além disso, o que são os inimigos que estão vindo pelos túneis?
- OFF:
Mestre, não se sinta pressionado a responder sobre as pedras do local, só coloquei isso na pergunta porque o Daurig de fato perguntaria isso.
Além disso, sinta-se a vontade para acelerar o jogo o quanto quiser, depois de receber as respostas eu não tenho a intenção de enrolar por aqui muito mais.
Daurig- Mensagens : 40
Data de inscrição : 17/10/2016
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*Dá um tapa no próprio focinho ao ver a reação óbvia dos anões quando o kobold vai a frente.
- É...de quem foi a ideia mesmo? *Olha acusadoramente para Nicomo, já estava pronto para responder quando o líder anão chega. Ashkar acha melhor simplesmente seguir com o grupo e não tentar comprar brigas, ainda mais quando não está sendo pago pra isso.
*Até agora o draconato não consegue computar em como o kobold gosta de ouvir a própria voz, geralmente perguntaria as coisas mas Daurig parece ter feito todas as perguntas possíveis para a situação, então o barbaro apenas cruza os braços e espera a resposta do anão.
- É...de quem foi a ideia mesmo? *Olha acusadoramente para Nicomo, já estava pronto para responder quando o líder anão chega. Ashkar acha melhor simplesmente seguir com o grupo e não tentar comprar brigas, ainda mais quando não está sendo pago pra isso.
*Até agora o draconato não consegue computar em como o kobold gosta de ouvir a própria voz, geralmente perguntaria as coisas mas Daurig parece ter feito todas as perguntas possíveis para a situação, então o barbaro apenas cruza os braços e espera a resposta do anão.
Ashkar- Mensagens : 17
Data de inscrição : 08/10/2016
Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir
*Ver que o anão não se impressionava muito com o modo "língua de prata" desagradou Nicomo, mas a sensação foi rapidamente substituída por um fascínio pelo escritório do conselheiro, que claramente indicava riqueza, e pela enxurrada de perguntas de Daurig. E pior de tudo, ele parecia saber do que estava falando. Nicomo só responde a pergunta de Ashkar com um sorriso. Fazer com que os outros achassem que ele sabia o que estava fazendo era um dos passatempos favoritos do mercenário.*
Nicomo Cosca- Mensagens : 57
Data de inscrição : 06/10/2016
Idade : 40
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