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1° crônica - Sem ter para onde fugir

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Mensagem por Narra-A-Dor Qua Out 12, 2016 12:20 am


1° crônica - Sem ter para onde fugir  Tagmar28
Reino de Conti - Cidade de Muli

As pessoas nesse reino, assim como em quase todos no mundo de Tagmar, são de pessoas supersticiosa e seguidores dos deuses. Invocando seus nomes e pedindo suas bençãos a todo momento, atacar um clérigo é uma afronta direta ao deus daquele clérigo, e isso não é desejado por ninguém. Conjuradores arcanos, como em quase todo os lugares, não são bem vistos mas poucos tem coragem de mostrar isso abertamente, ainda mais quando se pode ser transformado em um sapo, mas a verdade é que o medo do desconhecido assola as pessoas comuns. Mas em algumas cidades , a magia é algo realmente importante no equilíbrio do poder, com cidades tendo até escolas de magias.
Capital e principal cidade do reino, Muli se destaca por sua extensão e arquitetura complexa, tendo o seu distrito antigo encravado em encostas escarpadas e grandes favelas espalhadas por praias e pequenos morros. A cidade é conhecida por sua violência urbana e pelo número incontável de guildas de ladrões, prontas para usurpar e assassinar a mando de quem pagar o maior número de moedas de ouro. É governada por um Lorde-Prefeito, que ainda guarda o título de Senhor das Armas e está ligado ao Conselheiro Celsius Mendrie, responsável pela administração dos cargos do reino. O atual Senhor das Armas de Muli se chama Corinos Mendrie, primo muliense do Conselheiro Celsius. Corinos é visto como um homem duro e constantemente entra em choque com o Conselheiro da Magia e Ordem, Del Sardein, responsável pela organização da justiça no reino. A cidade é dividida em 9 distritos, sendo eles: o Distrito Real, o Distrito Antigo (dividido em sua parte religiosa, parte administrativa e parte residencial), o Distrito Portuário, o Cemitério e mais cinco distritos que formam o amontoado urbano de favelas e morada das classes mais baixas. O fato de Corinos estar ligado a Celsius Mendrie fortalece uma ideia muito antiga que a população da cidade tem, de que Plana deseja desapossar Arrab III e colocar em seu lugar o insípido Corinos de Muli. Todas essas teorias conspiratórias são refutadas com comentários engraçados do carismático Celsius Mendrie, que frequentemente coloca seu cargo a disposição do rei para desafiar o nacionalismo dos mulienses. Del Sardein, além de conselheiro, é também Diretor de Honra da Academia Muliense de Magia, o colégio mais respeitado e conhecido depois da ancestral e conservadora Academia de Moldazi (transferida para Muli após a queda daquela cidade no Sul). A cidade é um lugar perigoso, mas cheia de possibilidades de aventuras, pois sendo a segunda cidade construída pelos Moldas guarda segredos, tesouros e tumbas que atravessaram o tempo sem nunca terem sido descobertos ou tocados.
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1° crônica - Sem ter para onde fugir  Empty Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir

Mensagem por Narra-A-Dor Ter Out 18, 2016 4:01 pm

Na metade da Estação de Outono. O clima é agradável com ventos amenos e um sol que ajuda a esquentar o corpo de dia. A noite um vento mais gelado corre mas nada que ainda precise de roupas mais grossas, nesse reino, somente depois do início do Inverso, é possível de se deslumbrar com a neve.

Narração Afrodisia e Vincent
– Viajando pelo reino de Contí, seguem para a principal cidade do reino, a capital Muli. Vocês, já companheiros de longa data viajam lentamente por conta do animal que traciona a carroça e passam por várias vilas e comunidades menores no caminho, já que a Norte do reino de Contí, só há uma grande cidade que é para onde estão seguindo.
Por todos esses lugares que passaram, foi possível ver várias famílias abandonando casas e terras, colocando seus pertences em carroças, animais ou levando nas costas mesmo. Quando eram questionadas a respeito, as pessoas não sabiam dizer o que era, mas ao Sul em vários pontos diferentes, era possível ver pináculos de fumaça negra subindo aos céus. Os Cidadãos comuns diziam que da última vez que viram isso, algo varreu a planície com sangue.
Se deparam com uma grande floresta e por cima da copa das árvores, é possível ver a cidade de Muli, já que ela fica alto de uma encosta. E agora, parados na borda da floresta, era possível ver que várias pequenas caravanas estavam indo para o mesmo local que vocês.

Narração Daurig, Nicomo e Ashkar
– Todos , já conhecidos a algum tempo, em suas andanças pelo mundo de Tagmar, chegaram a cidade de Muli já a uns três dias. É uma cidade de porte grande como poucas em que já estiveram, já que a maioria de vocês estão acostumados a viajar por vilarejos e bosques. As pessoas nessa cidade não são as mais receptivas que vocês viram, mas pelo menos ninguém criou algum caso até o momento. As favelas da encosta Norte da cidade que fica de frente para o mar estão lotadas, o que torna fácil achar pequenos acampamentos espalhados pela cidade. A guarda da cidade está tendo muito trabalho removendo acampamentos das partes nobres da cidade, e com o aumento populacional repentino, problemas de infraestrutura acontecem com frequência, aumento de crimes, proteção da cidade, etc. É possível também perceber o aumento na guarda, como se fosse esperado problemas


[11:00hs]
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1° crônica - Sem ter para onde fugir  Empty Re: 1° crônica - Sem ter para onde fugir

Mensagem por Nicomo Cosca Ter Out 18, 2016 4:39 pm

*O clima na cidade era claramente caótico, mas Nicomo, por algum motivo, estava animado. Ele e seus colegas haviam se sentado na sombra de uma árvore no centro da cidade, e a aparência dos dois companheiros, um kobold e um draconato, eram garantia de que teriam bastante espaço para si. O humano anda de um lado para o outro, mal contendo a animação, até que respira fundo e fala*

-Sentem esse cheiro, senhores? O cheiro além do suor, sujeira e amontoado de pessoas? É para isso que viemos para a cidade grande. Terra de oportunidade, cavalheiros! Vejam só! Guardas preocupados, comerciantes apreensivos, pobres sendo enxotados, refugiados lotando a cidade a cada dia.

-Se isso não significa guerra, eu mudo meu nome, e guerra, senhores, é ótimo para os negócios! E podemos ganhar dinheiro sem sequer sair da cidade e sangrar numa poça de lama. Quanto acham que um desses nobres não pagaria por um grupo de guarda-costas que só com um olhar pode convencer uma turba a ir visitar a casa ao lado? Estou dizendo, esse lugar vai ser a sorte grande para nós!


Última edição por Nicomo Cosca em Ter Out 18, 2016 9:47 pm, editado 1 vez(es)
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1° crônica - Sem ter para onde fugir  Empty Post de narração/interpretação/descrição

Mensagem por Afrodisia Ter Out 18, 2016 5:33 pm

*Era uma época de mudanças para todos, ao que parecia. O inverno se aproximava e isso sempre promovia mudanças. Não foi diferente com Afrodisia, que respeitou os rumores e pôs-se a viajar assim que os ouviu. Sua vida em Abrasil fora interessante, mas era o momento de mudar de rumos; Muli era uma capital e, portanto, uma cidade muito mais interessante aos seus objetivos. A jovem clériga de Selimom, uma ruiva tocada pelos planos celestiais, via com seus olhos exóticos, um misto dos tons verde e dourado, a cidade à distância. Sua pele branca sentia a cálida brisa de outono enquanto admirava a metrópole ao lado de Vincent, seu confidente e amigo, e de Smaug, sua mula. Enquanto checava se seu símbolo sagrado de madeira estava plenamente visível aos olhos de outrem, teceu um comentário espontâneo de admiração:*

- Bela cidade... como será que nossa história se desenrolará nela?

*Afrodisia evitava tocar no motivo pelo qual tantas pessoas migravam. Não valia a pena conjecturar, até porque ela imaginava que em breve descobririam isso, para o bem, ou para o mal.*

1° crônica - Sem ter para onde fugir  Adele01
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Mensagem por Daurig Ter Out 18, 2016 7:30 pm

*Assim como os colegas, Daurig estava sentado debaixo da sombra. O kobold era pequeno: da altura de uma mesa ou da coxa de um humano mediano. Sua aparência era diferente da de um kobold comum meramente por suas vestimentas: ele usava uma armação de metal com tiras de algum tecido segurando duas lentes de cor muito escuras cobrindo seus olhos, obscurecendo-os totalmente. Além disso, suas vestimentas consistiam de uma túnica batida, coberta por um manto com detalhes de dragões e um pedaço de pano enrolado na altura do torso e cintura, segurando o manto no lugar. À sua cintura havia uma adaga pequena, pendurada as suas costas um saco para carregar coisas, e na sua lateral uma besta e uma pequena aljava de virotes*


*Ele Olhava o movimento caótico e desorganizado da cidade. Assim que Nicomo começa a falar, o kobold o olha. A medida que o humano fala de forma animada, a animação parece contagir o kobold aos poucos, mais pela animação de Nicomo do que pelos conteúdos das palavras em si*

*Assim que Nicomo acaba, o kobold aparentemente animado cheira o ar com vontade, então olha par ao humano e diz...*

- Não, Daurig só sente cheiro de suor, sujeira e pessoas e mesmo. *...enquanto a empolgação que havia pegado empaticamente de Nicomo desaparece*

-Mas Daurig não entende. Aldeia dos homens parece estar se preparando pra ser atacada. * ele comenta enquanto olha o movimento ao redor, antes de voltar a fitar seus companheiros * -Daurig achava que guerra só era boa quando você ataca, não quando é atacado!

OFF:
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Mensagem por Nicomo Cosca Ter Out 18, 2016 10:07 pm

*O bom humor faz com que Nicomo olhe pra baixo sorrindo para o kobold. Ele era estranhamente fascinado pela criaturinha, ainda que desconfiasse que ele era muito, muito mais do que aparenta.*

*O mercenário era alto (mas obviamente, não tanto quando o terceiro membro da trupe), o rosto do tom de pele rosado das pessoas muito brancas que passam tempo demais no sol, com cabelos loiros desgrenhados e uma barba curta. Usava pouca armadura, somente uma malha de aço leve protegendo o peito, uma manopla e carregava uma lança na mão direita e uma adaga na cintura, mas nenhuma outra arma visível. Seu olhar alternava sempre entre divertido e desinteressado.*

-Quase verdade, amigo pequenino, quase verdade. A diferença é que somos mercenários. Claro que pra essa gente *faz um gesto abrangendo o lugar em volta* ter o lar atacado, soldados inimigos nas ruas, casas incendiadas e outras coisas é desagradável, mas não é problema nosso, não é? Nosso problema é quem vai nos pagar para fazer o quê. Olha, eu montei um esquema muito fácil para não me confundir, vou te ensinar. Três regrinhas básicas:

*Conforme Nicomo fala, ele vai desdobrando os dedos*

-Regra número 1: sair vivo do serviço. Essa é, literalmente, a mais importante.
-Regra número 2: temos ter que ser pagos, desde que não entre em conflito com a regra número 1. Afinal, não temos como gastar dinheiro mortos, não é?
-Regra número 3: fazer o que o empregador manda, desde que não entre em conflito com as regras 1 e 2.

-Não morrer, ser pago e fazer o serviço. Não é difícil, viu?
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Mensagem por Ashkar Qua Out 19, 2016 9:26 am


*Já fazia um tempo desde que o draconato começou a andar com aquele feliz grupo de desajustados, ao caminhar pela cidade ao lado do grupo, não deixa de reparar nos acampamentos com os refugiados e na cidade aparentemente tendo belos problemas com super lotação.

*Está acostumado a ser o centro das atenções, especialmente por ser o mais chamativo do grupo, tanto por seu porte imenso e bruto quanto por ser claramente não humano, o gibão de peles e a imensa espada de duas mãos em suas costas apenas o deixam mais intimidador a primeira vista, o que não ajuda seu caso.

*Escuta as palavras de Nicomo sobre oportunidades.

- O doce cheiro de pessoas putas da vida! Pessoas putas quer dizer violência! Violência quer dizer pessoas nos pagamento pra sermos violentos! Util e agradável de uma vez só. *Diz o draconato a sua maneira nada sútil e direta ao ponto.

*Não consegue deixar de rir com o comentário do kobold, ainda não sabe direito como alguém tão pequeno se virou tanto tempo antes de encontra-los mas suspeita que o kobold é mais esperto do que parece.

*Ouve o comentário de Nicomo sobre as perguntas do kobold confuso e responde prontamente.

- Prefiro a MINHA regra! Bata primeiro, bata pra valer, bata até pararem de te bater! Sempre funcionou pra mim.
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Mensagem por Narra-A-Dor Qua Out 19, 2016 11:22 am

Narração Daurig, Nicomo e Ashkar
Com a grande aglomeração de pessoas pela cidade, o som de vozes, gritos, gargalhadas e lamúrias se torna muito alto. Tirando a guarda da cidade e um ou outro nobre portando uma espada de família pendurada no cinto, a grande maioria de cidadãos não portam armas. Armas custam dinheiro que essas pessoas não poderiam pagar. Mas logo um grupo de pessoas sendo escoltadas por guardas da cidade chamam a atenção de vocês.
É um contingente de 10 homem, claramente guadas da cidade sendo comandados por um oficial.
1° crônica - Sem ter para onde fugir  Guarda10
[Guarda da cidade]

1° crônica - Sem ter para onde fugir  Chefe_10
[Chefe da Guarda]
Todos eles tem es suas armaduras, a heráldica do reino de Contí, e esse oficial aponta para vários pontos da cidade para os outros dois homens e os três conversam entre si.
1° crônica - Sem ter para onde fugir  Reino_11
[heráldica da cidade]

1° crônica - Sem ter para onde fugir  Consel10
[Conselheiro Celsius]

1° crônica - Sem ter para onde fugir  Lorde-10
[Lorde-Prefeito]

O homem mais velho, parece bastante irritado enquanto o outro apenas escuta e gesticula com a cabeça, em um momento o homem mais velho termina a discussão e dá meia volta bufando, o homem que só escutava o segue, assim como metade dos guardas, deixando ali os 5 guardas restantes e seu oficial.


[11:20hs]
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Mensagem por Azeitona Qua Out 19, 2016 1:55 pm

*Os ventos de outono traziam mudanças e a primeira delas era o movimento de abandono de algumas vilas por pessoas que rumavam direto à capital. Os pilares de chamas e fumaça negra que eram avistados iniciaram esse êxodo. Eles, somado a confusão de outrora, causaram todo o alvoroço e confusão.

O perscrutador Acompanhava o povo sempre atento e, viajando com sua parceira, conduzia a carroça que Smaug puxava. Era uma boa mula. Nunca havia empacado ou fugido e isso vindo de uma mula era algo a se louvar! Aphodisia, como sempre, estava quieta. Do alto de sua santidade, ela gostava da atenção que recebia dos camponeses mais humildes e espalhava bênçãos por aí. Vincent ria de soslaio quando via isso.

O batedor vestia-se de modo simples, com roupas iguais e por vezes até piores que a dos camponeses mas usava um peitoral de couro já surrado e com algumas pregas soltas e cobria-se com um sobretudo marrom esfarrapado. Demonstrava agitação ao lado de sua amiga mas sabia que não poderia deixa-la guiando a carroça. Ou teria que estar disposto a consertá-la. De novo. Pela terceira vez.
Ele balançava a perna esquerda incessantemente enquanto guiava a carroça.*


-- Eu não conheço a cidade e sinceramente essa peregrinação pra ela e sem nenhuma informação não me deixam a vontade. Não consigo ficar tranquilo. ainda mais depois da informação de que esses pilares de fumaça já apareceram antes...
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Mensagem por Narra-A-Dor Qua Out 19, 2016 2:42 pm

Narração Afrodisia e Vincent
Agora que estavam adentrando a floresta, era possível calcular mais um dia de viagem já que viajavam lentamente, um agravante é o fato da Sacerdotisa de Selimom ser parada toda hora pelo povo que suplicava bênçãos e pediam para afastar o mal que poderia vir, uma coisa boa era que o povo, apesar de sem dinheiro, ofertavam comida a Sacerdotisa, frutas, pães e rações de viagem foram recebidas. O caminho pela floresta foi tranquila, havia uma estrada bem conservada que cruzava toda a mata, e guardas com arcos eram vistos com frequência. No início da noite, encontraram uma clareira onde muitos estavam armando acampamento , no caso o último antes de chegar na cidade amanhã.


[18:30hs]
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Mensagem por Nicomo Cosca Qua Out 19, 2016 3:01 pm

*Em meio à conversa com seus companheiros, Nicomo presta atenção na aglomeração e no evento que transcorre logo depois. Esfregando as mãos, ele conversa com os dois reptilianos.*

-Viram? Exatamente o que eu disse. Oportunidade! E se me dão licença, acho que é hora de conseguir nosso primeiro contrato.

*Nicomo ajeita os cabelos rapidamente com as mãos, testa o próprio bafo e depois, tomando uma postura altiva, vai caminhando a passos largos até o oficial da guarda.*

-Meu bom senhor! Não pude deixar de notar que se encontra numa situação deveras calamitosa! Deixe-me adivinhar: seus chefes, os dois distintos cavalheiros que nos deixaram agora há pouco, lhe jogaram um problema nas costas. Um problema do qual você não tem a menor culpa, mas ainda assim, ainda assim, meu bom homem, seus superiores agem como se você não só fosse o responsável direto, mas também lhe deram um prazo ou condição impossível para resolver o dito problema, coisa que você não sabe como fazer, por onde começar ou mesmo se vai conseguir, já que está de mãos cheias com uma cidade com mais pessoas que consegue suportar, e uma guarda espalhada por todo lado tentando manter o pouco de ordem que resta por aqui, estou certo?

-Felizmente, o que os deuses tiram com uma mão, dão com a outra! Pois não foi nada além da providência divina que nos colocou em seu caminho. Pois eu e meus distintos companheiros logo ali não somos nada menos do que a trupe do Sopro do Dragão, mercenários extraordinários, e por incrível coincidência do destino, acontece de estarmos disponíveis para um serviço. Então... Que tal nos compartilhar seus problemas e quem sabe possamos trabalhar para que eles simplesmente... Desapareçam?


Última edição por Nicomo Cosca em Qui Out 20, 2016 12:53 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Afrodisia Qua Out 19, 2016 9:12 pm

*Afrodisia acolheu, calada, a visão de mundo de seu amigo. Vincent era bem menos bon vivant que ela, o que era natural. Ainda lhe restava aprender a curtir os bons momentos, mesmo quando não parecer haver nenhum. Limitou-se a dar-lhe o braço e passar o restante da viagem apenas admirando a paisagem, recusando as ofertas para fingir generosidade e, principalmente, ouvindo todas as informações possíveis, tanto sobre o que esperavam de uma clériga de Selimom quanto o que ansiavam para o futuro. Isso seria necessário para entender como poderia inspirar aquelas pessoas e atrair atenção positiva para si no futuro. Quando pararam para descansar na clareira, ela resolveu atrair a atenção de todos de modo peculiar, para tentar conseguir as informações que Vincent tanto queria*

- Queridos viajantes, que a paz de Selimom conforte seus corações e lhes dê firmeza de espírito para enfrentar as intempéries que hão de nos afligir. Será a primeira vez que eu e meu esposo adentraremos Muli, e não conhecemos nada sobre a cidade. Será que algum de vocês teria alguma informação para nos fornecer? Qualquer coisa serve. Em troca, ofereço a ajuda que eu puder dar àqueles que dela precisarem.

*Com um gesto de mão e algumas palavras rápidas em sussurros, fez com que pequenos fachos de luz aparecessem e a cercassem, dando-lhe destaque como se estivesse sob "holofotes". Sob a iluminação mágica, seu sorriso resplandeceu.*

OFF: Conjurei Globos de Luz após o discurso e foquei-os ao meu redor. Testo Diplomacia?
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Mensagem por Afrodisia Qua Out 19, 2016 9:27 pm

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Mensagem por Daurig Qua Out 19, 2016 11:15 pm

*Assim que Nicomo explica cada uma de suas regras, o kobold assente com a cabeça, prestando atenção. Quando Ashkar completa com a uma regra dele, Daurig considera por alguns momentos.*

- Uhm... Daurig gosta da regra 1.

*Assim que vê Nicomo levantando e indo até o grupo de soldados, o kobold passa a observar a cena. Ele já conhecia um pouco os maneirismos do humano, e logo percebe o que estava se passando.*

- Ei! Ei! * ele diz, puxando a aba do gibão de peles de Ashkar * Nicomo ta apontando pra cá! Daurig acha que ele tá falando de nós de novo! Levanta, Daurig e Ashkar tem que parecer grandes e fortes, como grande dragão!

*O kobold rapidamente se levanta, batendo com as mãos em suas vestes para tirar a grama e a poeira, e então estufa o peito e apoia os punhos na cintura, tentando ficar em uma pose altiva e intimidadora, apesar de seu tamanho diminuto.*
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Mensagem por Azeitona Qui Out 20, 2016 5:21 pm

*Enquanto Aphrodisia atraia atenção com seu show de magia e oratória, Vincent se aproximaria dos homens mais velhos e distantes. aparentando cansaço e se igualando aos fugitivos, o malandro tentaria arrancar algumas poucas informações sobre os pilares de fumaça*

-- essa viagem corrida nos fez perder muita coisa, hein... deixamos muitos pertences pra trás e minha mulher vai ficar fula da vida quando perceber que não consegui colocar o altar dela na carroça...

*sorrisia de soslaio, contido, esperando que os humildes camponeses fossem receptivos a ele. ofereceria um pouco de vinho que ainda havia em seu cantil aos homens e continuaria a conversa mole pra cima daqueles pés rapados*

-- e aqueles pilares? parece que cada vez que olho aquelas coisas estão mais próximas! felizmente a benção de Selimon irá nos proteger mas são muito estranhas... nunca vimos nada assim... e vocês?
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Mensagem por Nicomo Cosca Qui Out 20, 2016 10:00 pm

Rolagem de Blefar: 1d20 +8
Nicomo Cosca efetuou 1 lançamento(s) de dados d20 :
1° crônica - Sem ter para onde fugir  17d2010

Rolagem de Obter Informação: 1d20 +3
Nicomo Cosca efetuou 1 lançamento(s) de dados d20 :
1° crônica - Sem ter para onde fugir  3d2010
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Mensagem por Narra-A-Dor Sex Out 21, 2016 10:38 am

Narração Afrodisia e Vincent
Enquanto Afrodisia fazia seu show, Vincent se aproveita e tenta ver o que consegue com os homens que os acompanhavam. Aparentemente ninguém duvidou que ele realmente era o marido de uma Sacerdote e a ajudava nessa vida. Mas aparentemente poucos te dão atenção a ponto de contar algo que já não haviam dito.
Já Afrodizia, com o povo a sua volta em orações, canções e gritos, consegue absorver algumas informações.

"...eu vi batedores voltando a toda para Muli..."
"...dizem haver monstros atacando o Sul..."
"...ninguém consegue mais descer, estamos presos já que o vale está tomado..."
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Mensagem por Afrodisia Sex Out 21, 2016 10:45 am

*Ignorando o restante das informações, que não pareciam ser tão importantes, Afrodisia imediatamente ilumina com os Globos de Luz a pessoa que deu a informação sobre o vale estar tomado. Definitivamente, queria saber mais detalhes.*

- É normal que uma capital envie batedores para informar ao seu líder, tanto quanto haver monstros em quase toda parte, pois este é um mundo perigoso. Mas você - aponta para a pessoa iluminada - disse que o vale está tomado. Quem ou o quê tomou o vale?

*Ela mantinha seu tom de voz calmo e aparentemente sábio, cordial, porém enfático. A cada dez segundos, olhava de soslaio para Vincent, para perceber se estava tendo sucesso em sua empreitada particular.*
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Mensagem por Ashkar Sex Out 21, 2016 10:47 am

*Acaba deixando Nicomo com as “relações públicas”, afinal, geralmente as pessoas não tendem a reagir bem com um draconato gigante aparecendo para falar negocios.

O pequeno kobold fala para Ashkar que estava sentado em uma caixa no canto ficar em pé, o que ele responde com um bocejo.

- Pequenino, eu não preciso ficar em pé pra ser grande e forte!

*Não controla uma risada baixa ao ver o pequeno e nada ameaçador kobold tentando fazer uma pose heroica.

- Cuidado aí herói, as pessoas vão ficar com medo.
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Mensagem por Narra-A-Dor Sex Out 21, 2016 4:09 pm

Narração Daurig, Nicomo e Ashkar
Nicomo se apresenta e despeja uma enxurrada de informações sobre ele e seus companheiros. Depois de tudo isso, Nicomo aponta para os dois na praça e o Chefe da Guarda olha para eles, de imediato ele faz uma careta de desdem, seguida de uma de espanto. (Quem recebeu a careta de desdem e de espanto fica a cargo de vocês).*

-Ok homem, calma. Se apresente amanha na hora do almoço na Taverna Sereia Ardente e vamos conversar, e leve seus dois animais com você. Não causem problemas pela cidade, se não, não haverá acordo.

*Ele olha para você Nicomo e depois para seus aliados, da meia volta e sai andando com sua escolta*


[11:30hs]
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Mensagem por Nicomo Cosca Sex Out 21, 2016 6:20 pm

*Depois da menção a "animais", o sorriso de Nicomo continua no rosto, porém um pouco amarelo.*

-É claro, senhor. Almoço na Sereia Ardente.

*Antes do oficial deixar a cena, Nicomo sussurra para ele.*

-Apenas um conselho amigável: é consideravelmente mais fácil manter meus companheiros na linha quando eles não são chamados de animais. Me ajude a ajudá-lo, bom senhor. E tenha um bom dia.

*Nicomo se despede do oficial e de sua escolta com uma reverência elaborada, e depois volta para seus dois companheiros esfregando as mãos.*

-Muito bem, senhores! Temos no mínimo o almoço de amanhã garantido! O distinto cavalheiro quer se reunir com nós, todos exemplos de cidadãos exemplares e bem-comportados na Taverna da Sereia Ardente amanhã para um banquete do qual só se vê nas maiores lendas!

...

-"Sereia Ardente"... Me pergunto como eles inventam esses nomes... Enfim, quem vai beber?
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Mensagem por Daurig Sáb Out 22, 2016 5:32 pm

*Após ver as expressões que o homem faz ao observá-los, Daurig comenta com Ashkar*

-ahm.... Daurig não tem certeza se o homem gostou de nós.

*O kobold mal espera Nicomo chegar, ele já dá uns passos a frente, mas antes que pudesse perguntar algo, o humano fala primeiro. Após ouvir o que ele tem a dizer, Daurig fala*

- Yaaaay!  *erguendo os braços momentaneamente em comemoração* - Daurig topa beber para comemorar, sim! Um pouco daquele suco de uva da taverna seria bom, mas dessa vez Daurig não quer ficar com o mundo rodando...  *ele balança a cabeça negativamente, como se estivesse tentando esquecer uma lembrança ruim* Giz perguntou pro guarda quem vai atacar a cidade, não perguntou?
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Mensagem por Narra-A-Dor Dom Out 23, 2016 10:46 am

Narração Afrodisia e Vincent
*A pessoa iluminada pela sua magia, se sente abençoada só de a Luz pairar por cima dela, ela levanta os braços e reza para Selimom, você acaba repetindo a pergunta mais uma vez já que ela está perdida em seus devaneios.*

-...ele não informou senhora, esse batedor nem na cidade ficou! Quando pedi uma descrição ele apenas disse: "Garras, presas e armas""

*Muitos chegam perto para tocar as mãos e roupas de Afrodisia. E como havia descrito antes, eles não tem dinheiro mas novamente trazem comida (frutas e pães) e colocam aos seus pés.*

*Depois de um bom tempo de "adoração", as pessoas cansadas da viajem sem cessar, se deitam em suas camas improvisadas, sabiam que ainda teriam um dia inteiro de viajem pela frente *

[20:30hs]

----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

[06:00hs]
Todos desarmam acampamento e seguem sem problemas sua viajem pelo interior da floresta, como descrito antes, se podia ver guardas com arcos em vários pontos da floresta. E por mais que vocês dois queiram adiantar a marcha para chegar logo e desfrutar da hospitalidade de uma cidade grande que já não veem a um bom tempo, as pessoas fazem questão de viajar ao lado de vocês, assim não permitindo seguir mais rápido.

----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

[18:300hs]
Chegam a frente da Cidade de Muli, não ha um foço mas tem uma murada de pedras bem alta com duas torres na frente e vários guardas na entrada, além do portão estar descendo lentamente.
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Mensagem por Nicomo Cosca Dom Out 23, 2016 11:09 pm

*As dúvidas de Daurig, por mais pertinentes que sejam, não afetam o sorriso de Nicomo. Os dois arrumaram o hábito de lhe chamar de Giz, e ele havia desistido de tentar corrigí-los logo nas primeiras semanas de sua associação.*

-Não vai ver o mundo rodando? Mas essa é metade da graça. Enfim, esqueça esse negócio de "quem está atacando". Nós vamos, no máximo, impedir que meia dúzia de bêbados com garrafas quebradas saqueiem um depósito. Confie em mim, diminuto amigo, vai ser dinheiro fácil.
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Mensagem por Afrodisia Seg Out 24, 2016 1:19 am

*Afrodisia ouviria aquelas informações sem expressar seu descontentamento, e faria alguns gestos para agradar o povo e manter sua encenação. Quando tudo acaba, sente-se aliviada. "Garras, presas e armas. Isso é tudo? Hunf.". Não ajudava muito, poderia ser praticamente qualquer ameaça. No dia seguinte, limitou-se a acompanhar o povo fingindo estar orando silenciosamente, para não ser muito perturbada. Quanto menos precisasse atuar, melhor seria. Quando, porém, chegaram à entrada de Muli, limitou-se a observar os arredores e a admirar a arquitetura da cidade. Se não fosse necessária a sua intervenção para que adentrassem a cidade, tanto melhor.*
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